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Volume 62 Número 3

Comunicação

Câncer de pele – Piauí – 1964-1984 - I – Carcinoma Basocelular


HUGO PRADO1


1Professor Titular de Dermatologia da Fundação Univ. Fed. Piauí

Trabalho realizado no Hospital São Marcos, da Sociedade Piauiense de Coimbate ao Câncer, na Clínica Dermatológica do Hospital Getúlio Vargas da Fund. Univ. Federal do Piauí e Clínica Particular do Autor.

Correspondência:
Av. Área Leão 1705 64050 - Terezina - PI

 

Resumo

O autor apresenta uma estatística de câncer de pele, do Estado do Piau; referente ao período de 1964-1984, sendo aqui estudada a parte I, correspondente ao carcinoma basocelular. Foram analisados 3.569 prontuários, sendo 3.175 correspondentes a carcinoma basocelular, 311 a carcinoma espinocelular e 94 a melanoma malígno. Na estatística de carcinoma basocelular, foram analisadas as formas clínicas, localizações dos tumores, faixa etária, sexo, cor da gele, procedência, números de lesões por pacientes, origens dos tumores, meios terapêuticos e controles de cura. O autor chama a atenção para o descaso nas medidas preventivas contra o carcinoma basocelular, uma vez que apenas é comentada a importância das radiações solares na gênese dos tumores, por parte dos médicos Na análise feita houve predomínio da cor parda sobre a branca e o autor apresenta justificativas Houve, também, predomínio do sexo feminino sobre o masculino. Foi observado que predomina o número de pacientes procedentes da zona rural sobre a urbana, o que fala a favor da influência da maior irradiação solar na incidência da neoplasia. Chama a atenção, também, obre o descaso por parte dos médicos, no tocante a informações obre as origens do tumor, e comenta rapidamente a terapêutica empregada, concluindo que o controle do câncer, após o tratamento, é obrigatório, pois permitirá detectar precocemente as recidivas ou metástases das lesões tratadas

Palavras-chave: CARCINOMA BASOCELULAR



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ISSN-e 1806-4841

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