¹Aluna do Curso de Pós-Graduação em Dermatologia da PUC/RJ
²Professor Assistente da UFRJ e da FTESM e Chefe do Setor de Dermatologia do Pavilhão São Miguel da Santa Casa do Rio de Janeiro

Correspondência:
Centro Dermatológico Prof. Azulay Av. das Américas, 2.111 - Grupo 102 22631 - Rio de Janeiro - RJ

 

Resumo

Os autores apresentam dois pacientes com vasculite livedóide, sendo que um deles do sexo masculino. É feita uma ampla revisão da literatura e discutido os resultados terapêuticos obtidos.

Palavras-chave: VASCULITE LIVEDÓIDE, ATROFIA BRANCA DE MILAN, LIVEDO RETICULAR

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