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Volume 72 Número 6
Investigação
Reatividade de lesão cutânea de hanseníase a imunógenos epicutâneo e intradérmico
ITAMAR BELO DOS SANTOS1, ANTONIO CARLOS PEREIRA JUNIOR2
1Mestre
2Orientador
_Recebido em 16.12.96._ _Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 05.8.97._ *Trabalho realizado no Curso de Pós-Graduação em Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tese de Mestrado.
Correspondência:
Itamar Belo dos Santos
Estrada do Encanamento, 1364
Recife PR 52060-210
Tel/Fax: (081) 441-2953
FUNDAMENTOS - Foram observados dois pacientes de doenças imunes da pele, cuja extensão foi delimitada pela lesão cutânea de hanseníase, sugerindo comportamentos imunológicos diferentes entre a área afetada e a pele sadia do mesmo paciente. OBJETIVOS - Verificar experimentalmente, pelo teste epicutâneo com DNCB e intradérmico com candidina, se na lesão cutânea da hanseníase TT e BT existem modificações da imunidade celular em relação à pele aparentemente normal do mesmo paciente. MÉTODOS - Foram selecionados 39 voluntários portadores de hanseníase TT e BT. Em 26, foi aplicado DNCB epicutâneo e, em 13, candidina intradérmica. Os resultados desses testes foram avaliados por: resposta clínica, estudo histopatológico e exame imuno-histoquímico dos componentes celulares das reações. RESULTADOS - A resposta clínica à aplicação epicutânea de DNCB na lesão de hanseníase TT e BT foi maior do que na pele sadia do mesmo paciente. Não houve diferença com a aplicação intradérmica de candidina nesses locais. As CL apresentaram diminuição de número nos locais de aplicação de DNCB, permanecendo esse número inalterado nos locais testados com candidina. CONCLUSÕES - A lesão cutânea de hanseníase (TT e BT) responde de modo mais intenso ao imunógeno aplicado por via epicutânea do que a pele sadia do mesmo paciente. Sugere-se que a hanseníase (TT e BT) interfira na reatividade da pele ao nível da lesão cutânea e que as células de Langerhans não participem dessa reatividade.
Palavras-chave: DINITROCLOROBENZENO, HANSENÍASE, IMUNIDADE CELULAR
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ISSN-e 1806-4841