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Volume 80 Número 6
Artigo de revisão
Urticária
Urticaria
PAULO RICARDO CRIADO1, ROBERTA FACHINI JARDIM CRIADO2, CELINA W. MARUTA3, JOSÉ EDUARDO COSTA MARTINS4, EVANDRO ARARIGBOIA RIVITTI5
1Mestre em Medicina. Médico dermatologista da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP - e Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo - HSPE - São Paulo (SP), Brasil
2Alergologista. Mestre em Medicina. Professora colaboradora da Disciplina de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC - Santo André (SP), Brasil
3Dermatologista. Doutora em Medicina. Professora do Departamento de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) - São Paulo (SP), Brasil
4Professor Associado do Departamento de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP - São Paulo (SP), Brasil
5Professor Titular do Departamento de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP - São Paulo (SP), Brasil
Recebido em 24.10.2005. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 31.10.2005. Trabalho realizado na Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP - São Paulo (SP), Brasil, Ambulatório de Alergia Dermatológica - São Paulo (SP), Brasil.
Correspondência:
Paulo Ricardo Criado
Rua Xingu, 245/182 - Bairro Valparaíso.
09060-050 Santo André SP
Tel/Fax: (11) 4426-8803
"E-mail":prcriado@uol.com.br
A urticária apresenta-se com diversas formas clínicas e causas distintas. Constitui uma das dermatoses mais freqüentes: 15% a 20% da população têm pelo menos um episódio agudo da doença em sua vida, resultando em percentual que varia de um a 2% dos atendimentos nas especialidades de Dermatologia e Alergologia. A urticária é classificada do ponto de vista de duração da evolução temporal em aguda (inferior a seis semanas) ou crônica (superior a seis semanas). O tratamento da urticária pode compreender medidas não farmacológicas e intervenções medicamentosas, as quais são agrupadas em tratamentos de primeira (anti-histamínicos), segunda (corticosteróides e antileucotrienos) e terceira linha (medicamentos imunomoduladores). As medidas terapêuticas de segunda e terceira linha apresentam maiores efeitos adversos, devendo ser reservadas aos doentes que não apresentaram controle da doença com os de primeira linha, ou àqueles a respeito dos quais não é possível estabelecer uma etiologia, tal como nas urticárias auto-imunes.
Palavras-chave: HISTAMINE, HISTAMINE ANTAGONISTS, HISTAMINE H1 ANTAGONISTS, HISTAMINE H2 ANTAGONISTS, ANTAGONISTAS DE HISTAMINA, ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H1 DE HISTAMINA, ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 DE HISTAMINA, CICLOSPORINA, CORTICOSTERÓIDES, HISTAMINA, MASTÓCITOS, PROSTAGLANDINAS, URTICÁRIA
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ISSN-e 1806-4841