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Volume 72 Número 5
Comunicação
Modelo experimental de melanoma murino em camundongos
GERSON JUNQUEIRA JR.1, LUISA MARIA GOMES DE MACEDO BRAGA2, HELIO SOARES PILLA3
1Cirurgião Geral, Pós-graduado em Cirurgia, Univeridade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.
2Médica Veterinária - FEPPS.
3Acadêmico de Medicina, Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre - FFFCMPA.
Recebido em 19.12.96. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 10.6.97. *Trabalho realizado na Fundação Estdual de Produção e Saúde - FEPPS. Divisão de Produção e Experimentação Animal. Porto Alegre. RS.
Correspondência:
Gerson Junqueira Jr
Rua Costa, 30 /606
Menino Deus RS 90110-270
Tel/ Fax: (051) 230-2761
O melanoma cutâneo é neoplasia maligna que tem origem na pele, correpondendo a cerca de 1 a 3% de todos os tumores malignos. Ocorre em igual proporção em homens e mulheres e acomete principalmente pessoas de pele clara, com pico de incidência entre quarenta e sessenta anos. As modalidades tradicionais de tratamento de melanoma metástico vêm apresentando resultados insatisfatórios. Logo estudos in vitro e in vivo são de fundamental importância para o melhor entendimento do comportamento biológico dessa neoplasia e para o desenvolvimento diagnóstico e terapêutico. A linhagem celular de mnelanoma murino B16-F10 e sua inoculação por via intraperitoneal ou subcutânea em camundongos C57BL/6N são são modelos experimentais vantajosos para testar grande numero de drogas e selecionar compostos específicos para esse tumor cutâneo. São descritos o manejo da cepa C57BL/6N em biotério e suas principais, características, bem como a forma de apresentação clinica do melanoma murino B16-F10 e suas possibilidades em termos experimentais.
Palavras-chave: CAMUNDONGOS, MELANOMA EXPERIMENTAL
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ISSN-e 1806-4841