Acesso Restrito:

Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.

Login como assinante

Acesso Restrito:

Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!

Associados da SBD

Volume 65 Número 5

Simpósio Dermatites Vesiculosas e Pustulosas de Mãos

Disidroses produzidas pelo níquel – Tratamento e perspectivas para a dessensibilização (Revisão)

Dyshidrosis produced by nickel - Treatment and perspectives for the desensitization (Review)


AUGUSTO GROTTI1, NELSON GUIMARÃES PROENÇA2


1Dermatologista - Ex-médico do Serviço de Medicina Industrial do SESI - São Paulo
2Dermatologista - Professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

Trabalho apresentado no Simpósio "Dermatites vesiculosas e pustulosas de mãos", no 44º Congresso Brasileiro de Dermatologia, Porto Alegre, setembro de 1989.

Correspondência:
Augusto Grotti Rua João Carivato, 306 09715 - São Bernardo do Campo - SP

 

Resumo

O envolvimento do níquel deve ser pesquisado rotineiramente em casos de dermatites vesiculosas de mãos. A pesquisa deve incluir, além dos testes epicutâneos, com níquel, também os de provocação oral com essa substância. Em alguns casos de disidrose a relação com a ingestão de níquel é evidente, o que permite diagnosticar uma disidrose endógena, por ele desencadeada. A desensibilização ao níquel pode ser tentada em duas situações: a) nas dermatites de contato produzidas por níquel e que se prolongam mesmo quando ele é afastado; b) nas disidroses endógenas. Os métodos de tratamento vão desde dietas pobres em níquel e uso de quelantes, até dessensibilização oral.

Palavras-chave: DERMATITES DE CONTATO, DESSENSIBILIZACÃO, NÍQUEL



© 2024 Sociedade Brasileira de Dermatologia - Todos os direitos reservados

ISSN-e 1806-4841

GN1 - Sistemas e Publicações