Acesso Restrito:

Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.

Login como assinante

Acesso Restrito:

Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!

Associados da SBD

Volume 65 Número 1

Farmacologia clínica

Terapêutica multidroga

Multidrug therapy


DILTOR VLADIMIR A. OPROMOLLA1


1Hospital Lauro de Souza Lima - Secretaria de Estado da Saúde

Correspondência:
Rodovia Cte. João Ribeiro de Barros, 225/226 Caixa Postal 62 17100 - Bauru - SP

 

Resumo

Nos anos 60 as evidências clínicas da sulfono-resistência foram demonstadas experimentalmente pela técnica da inoculação do M. Leprae no cox implantar do camundongo. Apesar disso a sulfona continuou a ser administrada como monoterapia, inclusive em doses baixas, porque foi demonstrado por Shepard que a sua dose inibitória mínima seria da ordem de 1mg/dia. Tudo isso associado a tratamento irregular levou ao aumento progressivo da sulfono-resistência em muitos países, comprovado experimentalmente. Esse fato levou a OMS a propor esquemas multidrogas utilizando a rifampicina, sulfona e clofazimina ou a etionamida para casos multibacilares até a cura clínica e rifampicina e sulfona para casos paucibacilares durante seis meses. O autor discute as razões para o emprego desses regimes e suas limitações, considerando ainda como a melhor opção que se tem atualmente para o tratamento da hanseníase.

Palavras-chave: MULTIDROGA TERAPIA, HANSENÍASE



© 2024 Sociedade Brasileira de Dermatologia - Todos os direitos reservados

ISSN-e 1806-4841

GN1 - Sistemas e Publicações