Acesso Restrito:

Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.

Login como assinante

Acesso Restrito:

Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!

Associados da SBD

Volume 64 Número 3

Temas de atualização

Líquen escleroso e atrófico


LÚCIA MARIA SOARES DE AZEVEDO1, MARIA AMELIA LOPES DOS SANTOS2, ANTONIO CARLOS PEREIRA JUNIOR3


1Doutorando em Dermatologia na UFRJ
2Mestranda em Dermatologia na UFRJ
3Professor Titular de Dermatologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFRJ

Trabalho do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Correspondência:
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - Serviço de Dermatologia Av. Brigadeiro Trompowsky s/nº 21941 - Rio de Janeiro - RJ

 

Resumo

O líquen escleroso e atrófico, descrito por Hallopeau em 1887, percorreu um longo caminho até ser considerado como uma doença autônoma, independente do líquen plano e da esclerodermia circunscrita, embora possa eventualmente associar-se à última. Sua etiologia ainda é desconhecida, mas há indícios de que seja multifatorial, envolvendo fatores hormonais, imunológicos e genéticos. A falta de intercâmbio entre ginecologistas, dermatologistas e patologistas é, em grande parte, responsável pelas controvérsias que cercam o líquen escleroso e atrófico genital, no que tange à nomenclatura e ao risco de malignização. A testosterona tópica oferece excelentes resultados no líquen escleroso e atrófico genital. Nos casos extensos, o ácido paraaminobenzóico parece ser útil.

Palavras-chave: LÍQUEN ESCLEROSO E ATRÓFICO



© 2024 Sociedade Brasileira de Dermatologia - Todos os direitos reservados

ISSN-e 1806-4841

GN1 - Sistemas e Publicações