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Volume 64 Número 3
Comunicação
Aspectos epidemiológicos do lúpus eritematoso discóide em São paulo – Brasil
NELSON GUIMARÃES PROENÇA1, HUMBERTO FRUCCHI2, MARCIA FINO BERNARDES3
1Chefe de Clínica
21º Assistente
3Voluntária
Trabalho da Clínica Dermatológica da Santa Casa de São Paulo apresentado ao VI World Congress of Dermatology: Tropical Geographic and Ecologic (Rio de Janeiro), abril, 1989
Correspondência:
Nelson Guimarães Proença
Rua Prof. Arthur Ramos, 241/9º andar
01454 - São Paulo - SP
Em maio de 1982 foi criado, na Santa Casa de São Paulo, Grupo de Estudo para acompanhamento de casos de lúpus eritematoso discóide. Após seis anos e meio de atividades, em setembro de 1988, estavam registrados no grupo 171 casos de LED; como no mesmo período foram registrados 61.845 novos doentes no Ambulatório da Clínica Dermatológica, a proporção foi de um doente com LED para cada 361 noas consultas. As características do grupo estudado foram as seguintes: A) no início do LED a idade variou entre oito e 57 anos, com média de 36,8 anos; B) o tempo médio decorrido até a primeira consulta foi de 50,3 meses (o que mostra que a Santa Casa é principalmente procurada por pacientes mais antigos, que não tiveram sucesso em tratamentos anteriormente realizados; C) a distribuição por sexo foi de 124 mulheres (72,6%) para 47 homens (27,4%), o que dá a proporção, aproximadamente, de 3:1; D) quanto à raça, 117 eram brancos (68,4%), 40 pardos (23,3%), 12 negros (7.0%) e dois orientais (1,1 %); E) apenas sete pacientes (4%) referiam a ocorrência de LED familiar sendo que um deles tinha dois familiares afetados: irmão (3), mãe (2), sobrinho (1), avó (1); F) a lesão inicial esteve principalmente localizada na face ou fronte (120), seguindo-se couro cabeludo (17), orelhas (12), pescoço (9), membros superiores (9), mucosa bucal (2) e lábio (1).
Palavras-chave: LUPO ERITEMATOSO DISCÓIDE
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ISSN-e 1806-4841