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Volume 72 Número 1
Artigo de revisão
A cura da hanseníase x magnitude das recidivas
MARIA LEIDE WAND DEL REY DE OLIVEIRA1
1Professora Assistente; Doutora em Dermatologia
Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 12.7.96. *Trabalho realizado no Serviço de Pós-Graduação em Dermatologia - UFRJ.
Correspondência:
Maria Adelaide W. de Oliveira
Rua Honório de Barros, 25/104
Rio de Janeiro RJ 22250-120
A cura das formas multibacilares (MB) da hanseníase, com 24 doses do esquema de poliquimioterapia (rifampicina/clofazimina/DDS) é ainda questão controversa e atual. Estudos retrospectivos demonstram resposta favorável aos diversos esquemas de tratamentos utilizados, em todas as formas clínicas da hanseníase, não apenas no espécro tuberculóide, mas alcançando os dimorfos e virchowianos. Ao que parece, aqueles de maior risco de recidiva sido os casos bacilíferos polares, de longa evolução e maior carga bacilar. A monoterapia com qualquer medicamento disponível favorece a recidiva. As recentes publicações relacionadas à poliquimioterapia em MB apresentam taxas que variam de 0,23 a 3,3/100 pacientes/ano de observação. Sabendo-se que a eficácia da poliquimioterapia é pouco comprometida com taxas de até 10% de recidivas, devido à persistência ou resistência bacilares, urge que todos os esforços sejam dirigidos à intervenção nos fatores operacionais para aumentar a adesão ao tratamento e diagnóstico precoce.
Palavras-chave: RECURRENCE., HANSENÍASE
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ISSN-e 1806-4841