Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.
Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!
Associados da SBDSite destinado aos artigos até 2020. A partir de 2021, favor acessar o site oficial: https://www.anaisdedermatologia.org.br
Volume 63 Número 6
Comunicação
Tratamento da leishmaniose tegumentar americana pelo ketoconazol - Análise de 21 casos e estudo comparativo pareado com o antimoniato de N-metilglucamina (Glucantime)
Treatment of American leishmaniasis with ketoconazole - Analysis of 21 cases and a matched study with pentavalent antimony
MARCELO FRANCISCO DOS SANTOS1, SINEIDA MARIA BERBERT FERREIRA2, JACQUELINE ANITA DE MENEZES3
1Ex-Residente do Serviço de Dermatologia - Ex-Bolsista do CNPq (iniciação científica)
2Residente do Serviço de Dermatologia
3Prof. Adjunto - Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Trabalho realizado no Deptoº de Medicina Clínica da UFF parcialmente apresentado ao XXII Congresso da Soc. Bras. de Medicina Tropical Belo Horizonte 1986
Correspondência:
Jacqueline Anita de Menezes
Rua Costa Ferraz, 46
20251 - Rio de Janeiro - RJ
Vinte e um pacientes com lesões cutãneas foram tratados com ketoconazol na dose de 5-10mglkg/dia por 60 dias em média. Na maioria dos casos tratava-se de infecção por Leishmania braziliensis braziliensis.Três casos não responderam ao tratamento e um teve recaída dois anos após. Entre os que tiveram suas lesões cicatrizadas nenhum o fez em menos de um mês e dez levaram dois meses ou mais para cicatrizar. O menor tempo foi de 32 dias e o maiorde 120 (média 64 dias). Em contraste, no grupo, aproximadamente pareado, tratado com antimoniato de N-metilglucamina, (10-15mg5bV/kg/dia), o tempo médio de cicatrização foi de 34 dias, com o menor de 12 dias e o maior de 91 dias. A tolerância ao ketoconazol foi razoável com três casos de elevação de enzimas, dois deles assintomáticos e um acompanhado de náuseas e vômitos. O ketoconazol não parece representar uma alternativa segura e eficaz às medicações injetáveis.
Palavras-chave: LEISHMANIOSE TEGUMENTAR, TRATAMENTO, LEISHMANIA BRASILIENSIS, TRATAMENTO, KETOCONAZOL
Para ver o artigo na íntegra é necessário logar-se utilizando os dados da
SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ou dados de Assinante dos ABD (Anais Brasileiros de Dermatologia) no formulário acima.
Caso não se enquadre em nenhuma das opções anteriores,
é possível ter acesso apenas ao conteúdo completo do artigo preenchendo os dados do formulário abaixo.
Clique em cadastre-se se não possuir o registro.
ISSN-e 1806-4841