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Volume 63 Número 6
Comunicação
Tinha favosa em campinas, estado de São Paulo
RAYMUNDO MARTINS CASTRO1, FLAMINIO DE ALMEIDA MACIEL2, ALBERTO EDUARDO COX CARDOSO2, MARIA ELIZABETH N. NANINI2
1Ex-Professor Titular
2Ex-Professores Assistentes
Faculdade de Ciência Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - Disciplina de Dermatologia
Correspondência:
Av. Prof Afonso Bovero 377
01254 - São Paulo - SP
Os autores relatam suas observações sobre 28 doentes de favo observados em Campinas, ,Estado de São Paulo. O exame micológico direto foi positivo em todos e 12 amostras de Trichophyton schónleinii foram isoladas. Foram vistos casos clínicos de favo clássico, com godé e também das formas pitirióide e impetigóide. A moléstia persistiu após a puberdade em vários doentes, todos do sexo feminino. Tecem considerações sobre a introdução da moléstia no Brasil julgando que, para o Estado de São Paulo, foi ela trazida em fins do século passado e início deste pelos imigrantes de países da orla do Mediterrâneo. Os doentes foram curados pelo tratamento com a griseofulvina. Os autores acreditam que o favo seja doença em extinção no Brasil.
Palavras-chave: GRISEOFULVINA, TINHA FAVOSA
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ISSN-e 1806-4841