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Volume 60 Número 6

Artigos originais

Infecção subclinica na leishmaniose tegumentar americana

Subclinical infection in american leishmaniasis


MARIA OLIETE PERINI GUERRA1, TANCREDO FURTADO2, GELEÍLIO COUTINHO BARROS3, PAULO AGUSTO SESSA4, VALQUIRIA ROCHA DAHER CARIAS5


1Professora Assistente de Dermatologia - Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - ES - FMESCAM
2Professor Titular de Dermatologia - Faculdade de Medicina - UFMG - Consultor da Organização Mundial de Saúde
3Professor Titular de Parasitologia - Departamento de Patologia - Centro Biomédico - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
4Professor Titular de Parasitologia - Departamento de Patologia da FMESCAM - Professor Adjunto do Departamento de Patologia - UFES
5Professora Titular de Parasitologia - Faculdade de Farmácia e Bioquímica do Espírito Santo - Professora Assistente de Parasitologia - UFES

Resumo da tede de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Auxílio financeiro do CNPq e CAPES.

Correspondência:
Disciplina de Dermatologia Escola de Medicina da Santa Casa da Misericórdia de Vitória 29000 - Vitória - RJ

 

Resumo

No município de Viana, Espírito Santo, área comprovadamente endêmica de leishmaniose tegumentar americana (LTA), selecionamos um grupo de 147 indivíduos sem história de LTA anterior ou atual e/ou com cicatriz compatível com a doença. Neste grupo, realizamos a intradermorreação de Montenegro, reação de imunofluorescência indireta e biópsia de mucosa nasal. A reação de Montenegro foi positiva em 21,8%, revelando uma infecção subclínica. A reação de imunofluorescência indireta foi negativa em 14,3% dos indivíduos, enquanto 85,7% apresentaram títulos que oscilaram de 1:2 a 1:128. Não foi possível estabelecer o título significativo desta reação para o diagnóstico da infecção subclínica, na leishmaniose tegumentar americana, pois títulos comparáveis foram encontrados nos indivíduos de área rural não-endêmica e de área urbana. Não encontramos a presença de amastigotas, tanto pelo exame histopatológico, quanto pela impressão em lâmina do material colhido da mucosa nasal.

Palavras-chave: LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA



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ISSN-e 1806-4841

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