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Volume 80 Número 2

Comunicação

Micose fungóide hipopigmentar com 20 anos de evolução

Hypopigmented mycosis fungoides with 20 years evolution


RODRIGO PEREIRA DUQUIA1, PAULO RICARDO MARTINS SOUZA2, ROBERTO LOPES GERVINI3, JOEL SCHWARTZ4, AURO PROCHNAU1, HIRAM LARANGEIRA DE ALMEIDA JR.5


1Dermatologista da Santa Casa de Porto Alegre (RS)
2Preceptor do serviço de Dermatologia da Santa Casa de Porto Alegre (RS)
3Chefe e Preceptor do Serviço de Dermatologia da Santa Casa de Porto Alegre (RS)
4Professor adjunto da Faculdade de Medicina da UFRGS (RS)
5Professor Adjunto de Dermatologia da Universidade Federal de Pelotas e Universidade Católica de Pelotas (mestrado em Saúde e Compertamento) (RS)

Recebido em 24.11.2003. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 10.09.2004. Trabalho realizado no serviço de residência médica de Dermatologia da Santa Casa de Porto Alegre - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (RS).

Correspondência:
Rodrigo Pereira Duquia Rua Engenheiro Alfredo Corrêa Daudt, 205 Porto Alegre RS CEP 90480-120 "E-mail":rodrigoduquia@terra.com.br

 

Resumo

A micose fungóide hipopigmentar é uma forma rara de linfoma cutâneo de células T, em que lesões hipopigmentadas ocorrem na ausência de lesões clássicas dessa neoplasia. Na literatura latino-americana existem apenas três casos; relata-se aqui o caso de um homem negro, de 29 anos com lesões há 20 anos O tratamento é semelhante ao de outros tipos de linfomas T cutâneos, sendo o psoraleno mais ultravioleta A (Puva) e a mostarda nitrogenada tópica os mais relatados.

Palavras-chave: FOTOTERAPIA, HIPOPIGMENTAÇÃO, MICOSE FUNGÓIDE



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ISSN-e 1806-4841

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