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Volume 81 Número 3
Caso Clínico
Leishmaniose mucosa fatal em criança
Fatal mucosal leishmaniasis in a child
DANIELA VELOZO DE ANDRADE GOMES1, ANDREA LEÃO SANTOS VEIGA CABRAL1, MARIA CUSTÓDIA MACHADO RIBEIRO2, JORGETH DE OLIVEIRA CARNEIRO DA MOTTA3, IZELDA MARIA CARVALHO COSTA4, RAIMUNDA NONATA RIBEIRO SAMPAIO5
1Ex-residente do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Brasília - HUB - Brasília (DF), Brasil.
2Médica do Serviço de Pediatria do Hospital Universitário de Brasília - HUB - Brasília (DF), Brasil.
3Dermatologista do Hospital Universitário de Brasília - HUB. Mestranda do curso de pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade de Brasília - UnB - Brasília (DF), Brasil.
4Doutora em Dermatologia. Orientadora do curso de pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade de Brasília - UnB. Professora adjunta da Universidade de Brasília - UnB. Coordenadora da disciplina de Dermatologia. Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Brasília - HUB - Brasília (DF), Brasil.
5Professora da Universidade de Brasília. Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Brasília - HUB - Brasília (DF), Brasil.
Recebido em 02.01.2003. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 30.12.2005. Trabalho realizado nos Serviços de Dermatologia e de Pediatria do Hospital Universitário de Brasília - HUB e no Laboratório de Dermatomicologia da Universidade de Brasília - UnB - Brasília (DF), Brasil. Conflito de interesse declarado: Nenhum _Como citar este artigo:_ Velozo D, Cabral A, Ribeiro MCM, Motta JOC, Costa IMC, Sampaio RNR. Leishmaniose mucosa fatal em criança. An Bras Dermatol. 2006;81(3):255-9.
Correspondência:
Raimunda Nonata Ribeiro Sampaio
SHIS QI 25 conjunto 02, casa 01
71660-220 - Brasília - DF
Telefone: (61) 367-1331 Fax: (61) 367-3825
"E-mail":mailto:rnrsampaio@hotmail.com
A leishmaniose tegumentar americana, doença endêmica e crescente no Brasil, pode manifestar-se por úlceras na pele e lesões nas mucosas nasal, oral e faringiana. O antimônio pentavalente é a droga de primeira escolha no tratamento, com resposta menos favorável nas formas mucosas. Destaca-se a dificuldade para diagnosticar e tratar um caso de leishmaniose mucosa em criança de cinco anos que teve exames parasitológicos, imunológicos e reação em cadeia da polimerase negativos. Somente após várias repetições o esfregaço foi positivo. A paciente apresentou infecção bacteriana secundária persistente das lesões e falta de resposta a drogas específicas e antibióticos, evoluindo para septicemia e óbito.
Palavras-chave: SEPTICEMIA, EVOLUÇÃO FATAL, LEISHMANIOSE MUCOCUTÂNEA
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ISSN-e 1806-4841