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Volume 79 Número 5
Artigo de revisão
Talidomida: indicações em Dermatologia
Thalidomide: indications in Dermatology
RUBEM DAVID AZULAY1
1Professor Emérito da UFRJ e da UFF. Professor Titular da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques e da Universidade Gama Filho. Membro-Titular da Academia Nacional de Medicina. Chefe do Instituto de Dermatologia do Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
Recebido em 19.10.2002. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 16.10.2003. Trabalho realizado no Instituto de Dermatologia, Sta. Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro
Correspondência:
Prof. Rubem David Azulay
Av. Atlântica, 3.130 apt. 701 - Copacabana
22070-000 RJ Rio de Janeiro
Fax: (21) 2521-9445
A talidomida, descoberta na Alemanha Oriental, em 1954, mostrou vários efeitos terapêuticos: antiemético, sedativo e hipnótico. De 1959 a 1961, foram descritas cerca de 12.000 crianças nascidas com defeitos teratogênicos. Seu uso foi, conseqüentemente, suspenso. Sheskin, entretanto, recomeçou a usar a droga e verificou efeito benéfico no eritema nodoso leprótico. A talidomida é derivada do ácido glutâmico. Sua eliminação urinária é mínima (1%). Tem ações: antiinflamatória, imunomoduladora e antiangiogênica. Tem sido usada, com certo êxito terapêutico, em algumas entidades mais adiante estudadas. O principal efeito adverso é teratogênico: alterações nos membros, orelhas, olhos e órgãos internos. Supõe-se que esses efeitos teratogênicos decorram da ação antiangiogênica. Outros efeitos adversos: cefaléia, secura da pele e da mucosa da boca, prurido, erupção cutânea, aumento de peso, hipotireoidismo, neutropenia, bradicardia ou taquicardia e hipotensão. Interage com outros fármacos: barbitúrico, clorpromazina, reserpina, álcool, acetaminofen, histamina, serotonina e prostaglandina.
Palavras-chave: TALIDOMIDA/EFEITOS ADVERSOS
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ISSN-e 1806-4841