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Volume 79 Número 5
Investigação
Catarata subcapsular posterior em pacientes com pênfigo e penfigóide tratados com corticoterapia oral
Posterior subcapsular cataract in patients with pemphigus and pemphigoid using oral corticosteroid
VIVIANE REGGIANI1, ADRIANA MARIA PORRO2, CRISTIANE RAMOS ALONSO3, ADRIANA DIAS1, FERNANDO AUGUSTO DE ALMEIDA4
1Médica do curso de especialização em dermatologia (área eletiva).
2 Médica assistente e pós-graduanda (nível de doutorado); responsável pelo Ambulatório de Dermatoses Bolhosas.
3Mestre em dermatologia e pós-graduanda (nível de doutorado).
4Professor adjunto.
Recebido em 05.01.2003. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 07.08.2004. Trabalho realizado Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina e noDepartamento de Dermatologia - Ambulatório de Dermatoses Bolhosas.
Correspondência:
Viviane Reggiani
Rua Pedro de Toledo, 130 conjunto 55 - V. Mariana
04031-000 São Paulo SP
Tel: (11) 5084-3097
*Fundamento:* O tratamento mais utilizado para pacientes com dermatoses bolhosas crônicas é a corticoterapia oral, muitas vezes em altas doses e por períodos prolongados. Como efeitos colaterais dessa terapêutica, freqüentemente ocorrem: hipertensão arterial, diabete, osteoporose, infecções e distúrbios hidroeletrolíticos. A catarata subcapsular posterior é raramente citada na literatura como efeito colateral da corticoterapia em pacientes com doenças bolhosas. *Objetivo:* Avaliar a prevalência de catarata subcapsular posterior como efeito colateral da corticoterapia oral. *Métodos:* Trata-se de um estudo retrospectivo incluindo 49 pacientes com dermatoses bolhosas crônicas em uso de corticoterapia acompanhados entre janeiro de 1987 e dezembro de 1997 no ambulatório de Dermatoses Bolhosas do Departamento de Dermatologia da Unifesp/EPM e regularmente submetidos à avaliação oftalmológica em busca de catarata cortisônica. *Resultados:* No período de 1987 a 1997, 49 pacientes foram avaliados, tendo apresentado prevalência de catarata subcapsular posterior como efeito colateral da corticoterapia oral de 28,57%. *Conclusões:* 1) a prevalência de catarata foi de 28,57%; 2) o tempo médio de tratamento até o surgimento de catarata foi de 45,71 meses; 3) a média da dose máxima de corticosteróide utilizada pelos pacientes foi de 78,57mg/dia.
Palavras-chave: CORTICOSTERÓIDES/USO TERAPÊUTICO
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ISSN-e 1806-4841