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Volume 45 Número 3
Artigos originais
Sensibilidade tardia aos antibióticos
RUBEM DAVID AZULAY1, MAURO DINIZ2
1Professor Catedrático de Dermatologia e Sifilografia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense, Professor Titular Interino de Dermatologia e Sifilografia da Faculdade de Ciências Médicas do Estado da Guanabara.
2Médico encarregado do Serviço de Alergia Dermatológica do Hospital Universítário Antônio Pedro, Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense
Trabalho realizado no Serviço de Clínica Dermatológica e Sifilográfica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense e financiado pelo COMOFP, Apresentado ao XXVII Congresso de Dermatologia, 16-20 Setembro, 1970, Goiás.U.F.F.
Correspondência:
R.D. Azulay
Av. Atlântica, 3.130 - Apto. 701
Rio de janeiro - GB.
Com o objetivo de verificar a incidência de sensibilidade aos antibióticos em população sadia, os A.A. realizaram testes de contacto com 10 antibióticos em 850 habitantes da cidade de Niterói, divididos em grupos etários de 50 indivíduos cada. Um desses grupos era, representado por puérperas e outro por recém-natos das mesmas. Mostraram-se positivos 8 casos (2,28%), todos adultos, sendo 5 casos à Penicilina, 2 à Neomicina e 1 ao Cloranfenicol.Uma gestante positiva à Penicilina concebeu um bebê, cujo teste foi negativo ao referido antibiótico. Apesar do número relativamente pequeno de casos investigados, os A.A. ficaram com a impressão de que a sensibilidade aos antibióticos cresce com a idade. Explicam o fato pela maior possibilidade de sensibilização com a maior freqüência de exposição aos antibióticos, no decorrer dos anos de vida do indivíduo.
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ISSN-e 1806-4841