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Volume 43 Número 4
Artigos originais
Reprodução experimental da blastomicose de Jorge Lobo
RUBEM DAVID AZULAY1, LYGIA MADEIRA CESAR ANDRADE2, DOMINGOS BARBOSA SILVA3, JAYME DE AZEVEDO CARNEIRO4
1Prof. Cat, Derm. Fac. Medic. Univ. Fed., Fluminense. Prof. Adjunto de Derm. Fac, Cienc. Méd. Univ, Est. da Guanabara. Docente da Fac. Med. Univ. Fed. Rio de Janeiro,. Histopat. Inst. de Leprol. Serv. Nac. Lep.
2Encarregada da Turma de Anatomia Patológica do Inst. Leprol. Serv. Nac. de Lepra.
3Prof. Cat. Fac. Medic. Univ. Fed. Belém Pará.
4Chef. do Laboratório de Micologia, Hospital Pedro Ernesto. Fac. Ciênc. Méd. Univ. Est. Guanabara e Prof. Adjunto da Cadeira de Parasitol., seção Micol., Fac. Med. Univ. Fed. Rio de Janeiro.
*Nota prévia apresentada à XXIV Reunião dos Dermato-Sifilógrafos Brasileiros, realizada em Juiz de Fora em Outubro de 1967. *
Nesse trabalho os autores se ocupam dos resultados de inoculações experimentais feitas com material humano retirado de portadores da doença de Jorge Lobo. Parte dêste trabalho foi apresentado à XXIII Reunião dos Dermato-Sifilógrafos Brasileiros realizada em Belém, Pará, Brasil, Outubro de 1966 (1) (2). Foram efetuadas 60 inoculações pelas vias intradérmicas e intra-testicular, da seguinte maneira: a) escarificação do coxim da pata anterior: 2 cobaias, 10 ratos e 2 camundongos. b) injeção intra-epidérmica no coxim da pata posterior dos mesmos animais citados acima. c) injeção intra-epidérmica no pavilhão auricular: 2 coelhos. d) injeção intra-testicular: 1 cobaia, 14 ratos, e 15 camundongos. Foram encontradas alterações microscópicas semelhantes àquelas presentes na doença humana em camundongo (coxim da pata posterior) após 13 meses e 24 dias e em rato (testículo) após sete ou oito meses. O quadro histológico foi o de um granuloma composto de histiócitos, células gigantes e numerosas células redondas com membrana de duplo contôrno,absolutamente iguais as observadas doença humana. Os parasitas apresentaram todos os aspectos evolutivos encontrados em uma lesão hmana ativa. Assim, os autores admitem ter conseguido a reprodução experimental da doença de Jorge Lobo em animais de laboratório e estão prosseguindo em seus estudos.
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ISSN-e 1806-4841