Acesso Restrito:

Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.

Login como assinante

Acesso Restrito:

Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!

Associados da SBD

Site destinado aos artigos até 2020. A partir de 2021, favor acessar o site oficial: https://www.anaisdedermatologia.org.br

Volume 42 Número 2

Artigos originais

Micoses superficiais: sua freqüência no Rio de Janeiro


RUBEM DAVID AZULAY1, MONTEIRO E.2, AZULAY E.3


1Professor Catedrático de Clínica Dermatológica na Faculdade de Medi¬cina da Universidade Federal Fluminense e Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado da Guanabara.
2Professor de Microbiologia no Instituto Oswaldo Cruz.
3Professor Assistente de Dermatologia na Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense.

 

Resumo

Os A.A., fazem um estudo da freqüência das Micoses Superficiais em 8.362 pacientes do Instituto de Dermatologia que atende a população residente na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Destacam os seguintes pontos: 1) a freqüência das Micoses Superficiais em relação as demais doenças da pele é de 14,70% ou seja em cada 7 pacientes portadores de Dermatoses há 1 com Micose Superficial; 2) trata-se de uma freqüência elevada, muitas vêzes maior que a que ocorre na Europa e Estados Unidos; 3) isoladamente, a Pitiríases Versiculor é a mais freqüente (26,7%) de tôdas as formas clnicas de Micoses Superficiais. Entretanto, considerando-se tôdas as formas clínicas de Dermotofitose como um grupo, a freqüência dêste é a maior (47,1%); 4) o exame micológico (direto e/ou cultura) realizado em 388 casos de Dermotofitose e Leveduroses foi positivo em 59,54% dos casos; 5) os Dermatófitos mais freqüentes foram, por ordem os seguintes: T. Rubrum, T. Mentagrophytes, T. Tonsurans e M. Canis.



© 2025 Sociedade Brasileira de Dermatologia - Todos os direitos reservados

ISSN-e 1806-4841

GN1 - Sistemas e Publicações