¹Ex-Bolsista do CAPES - Serviço de Dermatologia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro
²Professor Adjunto da Faculdade de Medicina U.F.R.J.
³Assistente encarregado do Serviço de Patologia da pele Faculdade de Medicina U.F.R.J.

 

Resumo

- A compressão foi utilizada em pacientes da 26ª enfermaria da Santa Casa de misericórdia, portadores de quelóides, sendo 15 do sexo feminino e 2 do sexo masculino. Usou-se o método em dois grupos de pacientes. No primeiro grupo efetuou-se a copreenssão de quelóides em 13 pacientes. Observou-se em 7 pacientes involução quase total das lesões. Houve desaparecimento, da sintomatologia (prurido e dór) em todos os casos. No segundo grupo a compressão foi efetuada, após retirada cirurgica do quelóide, em 4 pacientes. Até a presente data, não foi constatada recidiva. O contróle histopatológico, revelou que após compressão havia fragmentação do tecido colágeno lembrando mesmo uma dissociação, o que difere do quadro clássico do quelóide constituido em que o colágeno se apresenta homogeneizado.

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