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Volume 40 Número 4
Artigos originais
Esporotricose no Rio Grande do Sul
CLOVIS BOPP1, CESAR DUÍLIO VAREJÃO BERNARDI2
1Catedrático da Cadeira de Clínica Dermatológica e Sifilográfica da Faculdade de Medicina de Pôrto Alegre, URGS.
2Instrutor de Ensino da Cadeira de Clínica Dermatológica e Sifilográfica da Faculdade de Medicina de Pôrto Alegre, URGS.
Os autores estudam o comportamento clínico da esporotricose no Rio Grande do Sul, comparando os seus dados com os de autores nacionais e sul-riograndenses. Analisam 122 casos ocorridos no Serviço da Cadeira de Clínica Dermatológica e Sifilográfica da Faculdade de Medicina de Pôrto Alegre, URGS, nos últimos 12 anos. Verificam a incidência maior da esporotricose em baixa idade (45,9% em indivíduos de menos de 20 anos). Predominou a profissão de agricultor no sexo masculino e de lides domésticas no sexo feminino, entre os 122 pacientes. Foi muito reduzida a incidência da esporotricose em pretos (3,3%). Predominou a forma cutâneo-linfática (66,4%) sôbre a forma fixa (26,2%). A localização preferêncial foi nos membros superiores (516%). Nas crianças, verificou-se freqüência da sede facial e das localizações múltiplas. Os autores consignam a raridade das localizações da espo¬rotricose nas mucosas e do acometimento visceral do Rio Grande. Mencionam casos de associação da esporotricose com a blastomicose de Lutz e a cromoblastomicose. Registram os dados de pequena epidemia de esporotricose e a ocorrência de cura espontânea desta micose. Transcrevem alguns aspectos inusitados desta afecção e finalmente, relatam os primeiros resultados obtidos com o uso do iodeto de sódio, administrado por via intra-arterial, no tratamento da esporotricose.
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ISSN-e 1806-4841