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Volume 36 Número 1 a 6
Artigos originais
Micoses superficiais Em São Paulo
ABRAHÃO ROTBERG1, A. F. DEFINA1
1Professor e Assistentes daClínica Dermatológica da E.P.M.
*Trabalho da Clínica Dermatológica da Escola Paulista de Medicina (S. Paulo, Brasil). Apresentado à XVII Reunião dos Dermatologistas Brasileiros (Curitiba, 1960).*
Correspondência:
Rua Marconi, 131, 6º, s. 613
São Paulo, Est. de São Paulo
De 11.941 casos matriculados na Clínica Dermatológica da Escola Paulista de Medicina de 1948 a 1959, 1390 (12,1%) eram portadores da micoses superficiais, cujo número total, considerando-se 55 casos com mais de uma micose, foi de 1445. A dermatofitose dos pés (331 casos), a pitiríase versícolor (313) e a tinha do couro cabeludo (286) foram as afecções mais freqüentes entre as 11 micoses consideradas, representando cêrca de 2/3 do total. Os dois sexos estavam homogêneamente representados entre os portadores de dermatofitose dos pés, pítiríase versicolor, dermatofitose da pele glabra, quério, dermatofitose das grandes dobras; houve nitído predomínio do sexo masculino entre os casos de eritrasma e tinha do couro cabeludo; o sexo feminino preponderou entre as onicomicoses e, mais nitidamente, nas candidíases, ungueais ou das do¬bras. Confirmou-se a quase exclusividade infantil com referência às tinhas do couro cabeludo. Das outras quatro dermatomicoses mais freqüentes, a dermatofitose dos pés revelou-se a mais regularmente distribuída por todos os grupos de idades, enquanto que a dermatofitose da pele glabra e a pítiríase versicolor de um lado, e a candidíase de outro inclinaram-se respectivamente para as idades juvenis e adultas.
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ISSN-e 1806-4841