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Volume 53 Número 4
Artigos originais
Carcinomas basocelular e espinocelular da pele
B. GOLEMAN1, H. FRIEDHOFER2, EVANDRO ARARIGBOIA RIVITTI3, M. ANGER4, L. C. SOUZA5, R. GOLEMAN6
1Assistente-Doutor Responsável pela Cirurgia Plástica da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
2Cirurgião Plástico Adido da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
3Professor Assistene Doutor e Médico Assistente da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
4Residente de 3º ano do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
5Residente de 5º ano do Serviço de Cirrgia Plástica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
6Estudante de Medicina da Faculdade de Medicina do ABC
Trabalho executado na Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Serviço do Prof. Dr. Sebastião A.P. Sampaio)
Correspondência:
Benjamin Goleman
Rua Itabaquara 207
01234 São Paulo - SP
Analisaram-se 1187 carcinomas basocelulares e espinocelulares num total de 955 pacientes observados na Clínica Dermatológica do Hospital das Clínicas da F.M.U.S.P. de 1970 a 1976, Selecionaram-se para avaliação apenas os portadores de tumor único, não sendo analisados os casos de tumores múltiplos e tumores de colisão. Analisaram-sn assim 794 pacientes, 450 com tumor basocelular e 344 com tumor espinocelular, chegando-se As seguintes conclusões: - Enorme predomínio na raça branca, com apenas 1,5% de casos em negros. - Incidência por sexo igual para o basocelular e predomínio da incidência de espinocelular no homem em relação ã mulher na proporção 2:1. - A Idade média de aparecimento de ambos os tumores foi de 57 anos. - O tempo médio de história do tumor por ocasião da primeira consulte foi de 33 meses para o basocelular e 19,5 meses para o espinoceluler, sendo de 22,5 meses para o grau I, 17 meses para o grau II e 19 mele para o grau III. - O fator solar foi evidenciado através de vários dados: baixa incidência em negros, grande incidência facial, história freqüente de exposição solar prolongada e grande incidência em lavradores. Quanto ao seguimento, estudaram-se apenas os portadores de tumor com diâmetro maior ou igual a 10mm e portanto tratados por excisão cirúrgica. Foi possível o seguimento pós-cirúrgico, por um período médio de 40 meses, em 222 doentes, 136 com basocelular e 86 com espinocclular. Foram observadas recidivas em 15,7% do total dos doentes seguidos, 17% para o basocelular e 14% para os espinocelulares (11% para o grau 1, 13% para o grau II e 28,5% para o grau III) . A porcentagem relativamente alta de recidivas também se! explica porque foram considerados só os pacientes operados, portanto, os que apresentavam tumores grandes ou médios. Foram ainda observadas recidivas em tesões consideradas anatomo-patologicamente suficientemente excisafias e ausência de recidivas em lesões consideradas insuficientemente excisadas.
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ISSN-e 1806-4841