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Volume 50 Número 3

Artigos originais

Flora dermatofítica e condições sócio-econômicas


NELSON GUIMARÃES PROENÇA1, JOSÉ HOMERO MASETTI2, ALBERTO SALEBIAN3


1Professor Titular da Disciplina de Dermatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Dermatologista do Centro Dermatológico de Santana.
2Dermatologista do Centro Dermatológico de Santana.
3Técnico de Laboratório da Secção de Micologia da Disciplina de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Correspondência:
Nelson Guimarães Proença Rua Dr. César, 62, 2º andar, conj. 23 02013 - São Paulo.

 

Resumo

Interessados em saber da passível influência sócio-econômica na composição da flora dermatofítica, os autores programaram um estudo entre 1/1/1972 e 31/12/1974. Nesse período foram comparados os cultivos, obtidos em meios apropriados, de doentes com dermatofitoses de um Hospital Geral (atendimento da classe D, 349 cultivos) e de um Consultório Privado (atendimento da classe B, 184 cultivos). O dado mais interessante foi que, em, ambos os grupos estudados, houve predomínio da infecção por _Trichophyton rubrum_, mas com nítida preponderância no grupo sócio-econômico mais elevado: classe B com 70,11%, contra 51,86% na classe D. Foram comentadas as possíveis razões que expliquem este fato.



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ISSN-e 1806-4841

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