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Volume 71 Número 6
Investigação
Neoplasias malígnas cutâneas: estudo epidemiológico
Cutaneous malignant neoplasia: epidemiological study
CARLOS D'APPARECIDA S. MACHADO FILHO1, DENISE STELLA FAGUNDES2, FERNANDO SENDER3, LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL4, MÔNICA CARIOLA C. DA COSTA5, ROSE MEYRE E. S. CUNHA5, SIMONE GODINHO CARAZZATO5
1Professor Assistente de Dermatologia: chefe do Serviço de Dermatologia Cirúrgica.
2Aluna do 6º ano.
3Estagiário de Dermatologia.
4Professor Titular de Dermatologia: responsável pelo Serviço de Dermatologia.
5Estagiária de Dermatologia.
_Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 23.9.96._ *Trabalho realizado no Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC - FMABC.*
Correspondência:
Luiz Hnerique Camargo Paschoal
Rua Cardoso de Almeida, 788/103
São Paulo SP 05013-001
FUNDAMENTOS - A pele é a localização mais feqüente do câncer e estima-se que cerca de 50% das pessoas brancas com mais de sessenta anos desenvolverá algum tipo de neoplasia cutânea. Sua exata incidência não é conhecida. OBJETIVO - Levantamento estatístico de câncer de pele no Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina do ABC. MÉTODOS - Foram analisados, retrospectivamente, 545 prontuários de pacientes que compareceram ao referido serviço no período de janeiro 1987 a março de 1995, segundo o perfil do paciente (sexo, idade, cor e procedência), a sintomatologia, os tumores em relação ao sexo, a localização de cada tipo, sua associação com a ceratose actínica e/ou melanose solar, hitória de tratamento de tumor de pele anterior e sua evolução em 30 dias, 3, 6, 12 e 24 meses após o tratamento cirúrgico, e o aparecimento de recidivas ou novo tumor de pele. RESULTADOS - A análise demonstrou 447 casos de carcinoma basocelular, 92 de espinocelular e 6 de melanoma. CONCLUSÕES - Observou-se o predomínio das referidas lesões neoplásicas no sexo feminino e nos indivíduos de raça branca, tendo sido as queixas mais freqüentes o crescimento da lesão, prurido e sangramento.
Palavras-chave: NEOPLASIAS CUTÂNEAS., EPIDEMIOLOGIA
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ISSN-e 1806-4841