Acesso Restrito:

Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.

Login como assinante

Acesso Restrito:

Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!

Associados da SBD

Volume 82 Número 4

Caso Clínico

Vasculopatia livedóide: relato de caso com possível evidência de etiopatogenia neurovascular

Livedoid vasculopathy: report of a case with evidence for a possible neurovascular etiopathogenesis


NEIDE KALIL GASPAR1, PATRICIA SHU KURIZKY2, ANTONIO PEDRO ANDRADE GASPAR3, JOELMA MARIA DE OLIVEIRA2


1Professora titular do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Hospital Universitário Antônio Pedro – Niterói (RJ), Brasil.
2Especializanda em Dermatologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Hospital Universitário Antônio Pedro – Niterói (RJ), Brasil.
3Professor adjunto IV do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Hospital Universitário Antônio Pedro – Niterói (RJ), Brasil.

Recebido em 01.12.2006. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 03.04.2007. * Trabalho realizado no Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Antônio Pedro – Niterói (RJ), Brasil. Conflito de interesse : Nenhum Suporte financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Kalil-Gaspar N, Kurizky PS, Gaspar APA, Oliveira JM. Vasculopatia livedóide: relato de caso com possível evidência de etiopatogenia neurovascular. An Bras Dermatol. 2007;82(4):343-6

Correspondência:
Neide Kalil-Gaspar Rua Sousa Dias, 01 – Santa Rosa 24230-400 - Niterói - RJ Tel./Fax: (21) 2610-4337 / (21) 2611-9163 "E-mail":neide2605@yahoo.com.br

 

Resumo

A etiopatogênese da vasculopatia livedóide ainda hoje permanece indeterminada e, apesar de algumas etiologias aventadas, com freqüência elas não apresentam associação com a vasculopatia em seu curso. Os tratamentos descritos na literatura não apresentam resultados reproduzíveis. Relata-se caso de paciente de 42 anos, com vasculopatia livedóide e boa resposta ao tratamento pioneiro com a carbamazepina. A droga foi instituída diante das discretas evidências de inflamação, da inconstância dos achados relacionados às teorias sugeridas, da forte sintomatologia dolorosa e dos recentes relatos da participação neural na coagulação, que levaram os autores a considerar a possibilidade de associação vasculoneural na patogênese dessa vasculopatia.

Palavras-chave: COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA, CANAIS DE SÓDIO, EPINEFRINA, VASCULITE



© 2024 Sociedade Brasileira de Dermatologia - Todos os direitos reservados

ISSN-e 1806-4841

GN1 - Sistemas e Publicações