Associado da SBD, caso tenha esquecido sua senha, solicite-nos.
Assinantes devem se logar utilizando o e-mail cadastrado como login. Se não possuir, ou não lembrar o seu login e senha, Solicite Aqui!
Associados da SBDSite destinado aos artigos até 2020. A partir de 2021, favor acessar o site oficial: https://www.anaisdedermatologia.org.br
Volume 82 Número 4
Caso Clínico
Vasculopatia livedóide: relato de caso com possível evidência de etiopatogenia neurovascular
Livedoid vasculopathy: report of a case with evidence for a possible neurovascular etiopathogenesis
NEIDE KALIL GASPAR1, PATRICIA SHU KURIZKY2, ANTONIO PEDRO ANDRADE GASPAR3, JOELMA MARIA DE OLIVEIRA2
1Professora titular do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Hospital Universitário Antônio Pedro – Niterói (RJ), Brasil.
2Especializanda em Dermatologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Hospital Universitário Antônio Pedro – Niterói (RJ), Brasil.
3Professor adjunto IV do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Hospital Universitário Antônio Pedro – Niterói (RJ), Brasil.
Recebido em 01.12.2006. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 03.04.2007. * Trabalho realizado no Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Antônio Pedro – Niterói (RJ), Brasil. Conflito de interesse : Nenhum Suporte financeiro: Nenhum Como citar este artigo: Kalil-Gaspar N, Kurizky PS, Gaspar APA, Oliveira JM. Vasculopatia livedóide: relato de caso com possível evidência de etiopatogenia neurovascular. An Bras Dermatol. 2007;82(4):343-6
Correspondência:
Neide Kalil-Gaspar
Rua Sousa Dias, 01 – Santa Rosa
24230-400 - Niterói - RJ
Tel./Fax: (21) 2610-4337 / (21) 2611-9163
"E-mail":neide2605@yahoo.com.br
A etiopatogênese da vasculopatia livedóide ainda hoje permanece indeterminada e, apesar de algumas etiologias aventadas, com freqüência elas não apresentam associação com a vasculopatia em seu curso. Os tratamentos descritos na literatura não apresentam resultados reproduzíveis. Relata-se caso de paciente de 42 anos, com vasculopatia livedóide e boa resposta ao tratamento pioneiro com a carbamazepina. A droga foi instituída diante das discretas evidências de inflamação, da inconstância dos achados relacionados às teorias sugeridas, da forte sintomatologia dolorosa e dos recentes relatos da participação neural na coagulação, que levaram os autores a considerar a possibilidade de associação vasculoneural na patogênese dessa vasculopatia.
Palavras-chave: COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA, CANAIS DE SÓDIO, EPINEFRINA, VASCULITE
Para ver o artigo na íntegra é necessário logar-se utilizando os dados da
SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ou dados de Assinante dos ABD (Anais Brasileiros de Dermatologia) no formulário acima.
Caso não se enquadre em nenhuma das opções anteriores,
é possível ter acesso apenas ao conteúdo completo do artigo preenchendo os dados do formulário abaixo.
Clique em cadastre-se se não possuir o registro.
ISSN-e 1806-4841