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Volume 82 Número 3
Investigação
Freqüência das dermatofitoses em exames micológicos em Hospital Geral de Porto Alegre, Brasil.
Frequency of dermatophytosis in mycological examinations at a general hospital in Porto Alegre, Brazil.
VALÉRIO RODRIGUES AQUINO1, CAROLINE COLLIONI CONSTANTE2, LUCIO BAKOS3
1Bioquímico. Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Porto Alegre (RS), Brasil.
2Acadêmica de Farmácia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS) - Porto Alegre (RS), Brasil.
3Professor titular de Dermatologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Porto Alegre (RS), Brasil. Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) - Porto Alegre (RS), Brasil.
Recebido em 08.08.2006. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 12.04.2007. * Trabalho realizado no Serviço de Dermatologia e Laboratório de Micologia do Serviço de Patologia Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) - Porto Alegre (RS), Brasil. Conflito de interesse declarado: Nenhum. Como citar este artigo: Aquino VR, Constante CC, Bakos L. Freqüência das dermatofitoses em exames micológicos em Hospital Geral de Porto Alegre, Brasil. An Bras Dermatol. 2007;82(3):239-44.
Correspondência:
Valério Rodrigues Aquino
Serviço de patologia Clínica (Micologia).
Rua Ramiro Barcelos 2350, segundo andar
90035 903 - Porto Alegre - RS
Tel.: (51) 2101 - 8452
"e-mail":vaquino@hcpa.ufrgs.br
FUNDAMENTOS - As espécies de dermatófitos podem variar de uma região para outra, tendo esse fato importância epidemiológica e terapêutica. OBJETIVO - Descrever a freqüência dos dermatófitos nos exames micológicos em pacientes ambulatoriais do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). MÉTODOS - Foi realizada análise retrospectiva dos exames micológicos realizados em pacientes ambulatoriais do Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) durante o período de agosto de 1998 a fevereiro de 2006. Os dados foram comparados com os de trabalhos anteriores locais e de outras cidades do Brasil utilizando o teste do qui-quadrado. RESULTADOS - Das 5.077 amostras coletadas, 2.033 (40,0%) foram positivas para dermatófitos, sendo entre os dermatófitos o Trichophyton rubrum a espécie mais isolada (62,4%), seguido de T. mentagrophytes (18,2%), Microsporum canis (5,7%), Epidermophyton floccosum (2,0%), M. gypseum (1,4%) e T.tonsurans (0,3%). CONCLUSÕES - Não houve variação significativa na epidemiologia dos dermatófitos nos últimos sete anos na cidade de Porto Alegre (p>0,05). Entretanto, o estudo evidencia diferenças na microbiota de Porto Alegre, comparada à de alguns outros centros urbanos do país (p<0,001). Foi observada menor ocorrência de T. tonsurans e M. canis em relação a São Paulo; ao contrário do T. mentagrophytes, que é quase três vezes mais freqüente em Porto Alegre.
Palavras-chave: DERMATOMICOSES, EPIDERMOPHYTON, MICOSES, MICROSPORUM, TRICHOPHYTON
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ISSN-e 1806-4841