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Volume 77 Número 4

Artigo de revisão

Vacinação anti-hansênica

Antileprosy vaccinations


RUBEM DAVID AZULAY1


1Chefe do Instituto de Dermatologia da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Professor Emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense. Professor Titular da Universidade Gama Filho, da Fundação Técnico Educacional Souza Marques e da Cesanta

Recebido em 19.06.2001. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 17.03.2002. * Trabalho realizado no Instituto de Dermatologia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.

Correspondência:
Rubem David Azulay Av. Atlântica, 3.130 apt/ 701 - Copacabana CEP 22070-000 - RJ - RIO DE JANEIRO - BRASIL FAX: (021) 521-9445; Telefone: (021) 547-0786.

 

Resumo

A vacinação anti-hansênica pode ser: imunoprofilática ou imunoterápica. A primeira vacina usada foi o BCG, com finalidade terapêutica e com resultados inferiores. Outras bactérias foram utilizadas sem resultados. O BCG, intradérmico ou oral, por produzir a viragem do Mitsuda de negativo para positivo, passou a ser utilizado na profilaxia da hanseníase. Outras vacinas surgiram com a mesma finalidade: - Mycobacterium w, proposta por Talwar, 1978. - ICRC (M. avium ultracelulare) proposta por Deo e cols., 1981. - BCG + M. leprae, morto pelo calor, proposto por Convit, 1992. - Mycobacterium tufu, proposto por Iushin e Kalianina, 1995. - Mycobacterium habana, proposto por Singh e cols., 1997. O assunto é discutido sobretudo em relação a seu efeito profilático e terapêutico. Os resultados são contraditórios. Não obstante, a maioria opina por resultados benéficos, tanto na profilaxia como na terapêutica em associação à multidrogaterapia.

Palavras-chave: VACINA BCG., HANSENÍASE



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ISSN-e 1806-4841

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