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Volume 77 Número 4
Investigação
Fogo selvagem (pênfigo foliáceo endêmico) no Hospital Universitário de Brasília – aspectos imunológicos
Fogo Selvagem (Endemic Pemphigus Foliaceus) at the University Hospital of Brasilia. Immunological aspects
ANA MARIA QUINTEIRO RIBEIRO1, ROSICLER ROCHA AIZA ALVAREZ2, HORÁCIO FRIEDMAN2, IPHIS TENFUSS CAMPBELL1
1Mestre
2Doutor
Recebido em 12.04.2001. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 18.03.2002. * Trabalho realizado no Hospital Universitário de Brasília (Serviço de Dermatologia), UnB
Correspondência:
Ana Maria Quinteiro Ribeiro
Rua T-65, nº. 700, Apto.105, Bloco B Setor Bueno
Goiânia GO. 74230-120
Tel.: (62) 255-9092 / Fone / Fax: (62) 202-4040
"email":ana.jales@mail.cultura.com.br
FUNDAMENTOS – O fogo selvagem (FS) apresenta características clinicoepidemiológicas peculiares. O histopatológico, a imunofluorescência direta e a indireta são os exames mais utilizados para diagnóstico da doença. OBJETIVOS – Analisar os achados da imunofluorescência direta (IFD) e indireta (IFI) dos pacientes de fogo selvagem (FS) do Hospital Universitário de Brasília (HUB). MATERIAL E MÉTODOS – De 176 pacientes portadores de FS diagnosticados no HUB foram coletados os resultados da histopatologia, IFD e IFI no período de março de 1985 a março de 1999. Os títulos de IFI foram correlacionados com o número de lesões ativas cutâneas. RESULTADOS – A histopatologia mostrou acantólise subcórnea em 88%. As IFDs foram positivas para IgG em 88% e para C3 em 54%. Percentual que variou de 90 a 95% dos pacientes sem lesões ou com até seis lesões apresentavam títulos de IFI até 1/160. CONCLUSÕES – A IFI contribuiu para avaliar a atividade da doença, bem como para seu diagnóstico. O complemento parece colaborar para o desencadeamento das lesões.
Palavras-chave: PENFIGO., IMUNOFLUORESCÊNCIA
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ISSN-e 1806-4841