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Volume 77 Número 4
Caso Clínico
Escleredema de Buschke: relato de dois casos
Scleredema of Buschke: report of two cases
ROBERTO LOPES GERVINI1, SERGIO ALEJANDRO MARTINEZ LECOMPTE2, ROBERTO CARLOS BUSTAMANTE PINEDA2, ELISIANE MARCOLIN MAGNABOSCO3, FERNANDA GOULART RUTHNER2, LUCIANO MÜLLER CORRÊA DA SILVA4
1Chefe do Serviço de Dermatologia/UFRGS. - Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
2Médico Residente do Serviço de Dermatologia/UFRGS. - Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
3Médica Dermatologista. - Erechim, RS.
4Pneumologista do Pavilhão Pereira Filho – Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre - Médico associado do Laboratório de Função Pulmonar da Santa Casa de Porto Alegre (PPF). - Pós-graduando do curso de Pós-graduação em Pneumologia da UFRGS.
Recebido em 29.08.2000. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 15.02.2002. * Trabalho realizado no Serviço de Dermatologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre
Correspondência:
Dra Elisiane Marcolin Magnabosco
Av. Silveira Martins, 327
Erechim RS 99700-000
"E-mail":emagnabosco@hotmail.com
Escleredema de Buschke é doença rara do tecido conjuntivo, de etiologia desconhecida, caracterizada por endurecimento difuso e não depressível da pele, provavelmente mais prevalente do que o relatado na literatura. Ao exame histopatológico é observado o espessamento da derme (até três vezes seu tamanho) com grandes fibras de colágeno separadas por depósitos de mucopolissacarídeos, principalmente o ácido hialurônico. Os autores relatam dois casos dessa doença, sendo o primeiro de um paciente do sexo masculino, de 65 anos, com diabetes mellitus insulino-dependente; e o segundo, também do sexo masculino, de 47 anos, que apresentava paraproteinemia, intolerância aos carboidratos e exposição laboral prolongada ao glifosato A possível associação do escleredema de Buschke com exposição ocupacional a solventes orgânicos já foi descrita, mas não existem relatos até hoje da doença associados à exposição ocupacional prolongada a glifosato. Embora os autores não possam afirmar qual foi o papel desse agente químico na etiologia do escleredema de Buschke, já que o paciente apresentava outros fatores associados, sugerem a necessidade de avaliar com estudos posteriores a possível relação etiológica desse pesticida com a doença.
Palavras-chave: DIABETES MELLITUS, ESCLEREDEMA DO ADULTO, PARAPROTEINEMIAS
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ISSN-e 1806-4841