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Volume 77 Número 2
Investigação
Reflexões em relação à Epidemiologia do Melanoma Cutâneo no Brasil
Reflections regarding The Epidemiology of Cutaneous Melanoma in Brazil
MARCUS ANTONIO MAIA DE OLIVAS FERREIRA1, NELSON MARCOS FERRARI JUNIOR2, CARLA SIMONE RUSSO ZUKANOVICH FUNCHAL2, MANOEL CARLOS S. DE A. RIBEIRO3, ANDRÉ BANDIERA DE OLIVEIRA SANTOS4
1Doutor, Chefe de Clínica Adjunto da Clínica de Dermatologia do Departamento de Medicina da Santa Casa de São Paulo.
2Médico Dermatologista da Clínica de Dermatologia do Departamento de Medicina da Santa Casa de São Paulo
3Professor Assistente do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
4Acadêmico de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Recebido em 26.01.1999. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 21.08.1999. * Trabalho realizado na Unidade de Melanoma da Clínica de Dermatologia do Departamento de Medicina da Santa Casa de São Paulo,SP.
Correspondência:
Marcus Maia
Rua Turiaçu, 143 conj.123.
São Paulo - SP / CEP: O5005- 001
Tel/Fax.: 3667-5002
"E-mail":mmaia@originet.com.br
FUNDAMENTOS - A epidemiologia do melanoma cutâneo no Brasil é pouco estudada. OBJETIVO - Sendo o Brasil um país de dimensões continentais e com complexa etnia, quais seriam seus padrões epidemiológicos? MÉTODO - Para tentar responder a essa questão, foram comparadas casuísticas do tipo assistencial e de clínica privada, e, em seguida, discutidas em relação à literatura brasileira e internacional. RESULTADOS - A casuística assistencial no geral mostrou freqüência significativa de pacientes não brancos, faixa etária mais elevada e percentagem alta de melanoma acrolentiginoso, enquanto a clínica privada mostrou predominância de pacientes brancos, faixa etária não elevada e pequena percentagem de melanoma acrolentiginoso. CONCLUSÕES - Os resultados da casuística assistencial contrapropuseram-se, significativamente, aos da clínica privada e da literatura mundial, porém foram concordantes com a maioria dos autores brasileiros. Assim sendo, é possível dizer que a elevada freqüência do melanoma acrolentiginoso, encontrada na casuística assistencial (maioria da população brasileira), poderia caracterizar a epidemiologia do melanoma cutâneo no país e provavelmente seria decorrente da diferença racial e étnica do Brasil em relação aos países de população predominantemente branca. Essas diferenças, entretanto, não aconteceram quando foram comparadas as casuísticas na faixa etária abaixo de 50 anos. A diversificação dos resultados determina (de acordo com a faixa etária), possivelmente, uma variação epidemiológica do melanoma cutâneo, considerando grupos sociais diferentes em uma mesma localização geográfica.
Palavras-chave: EPIDEMIOLOGIA, MELANOMA
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ISSN-e 1806-4841