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Volume 95 Número 6

Dermatologia tropical / infectoparasitária

Esporotricose cutânea imunorreativa*

Immunoreactive cutaneous sporotrichosis*


Gustavo de Sá Menezes Carvalho; John Verrinder Veasey


Clínica de Dermatologia, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil

Recebido em 4 de novembro de 2019
Aceito em 24 de novembro de 2019
Disponível na Internet em 27 de outubro de 2020

Como citar este artigo: Carvalho GSM, Veasey JV. Immunoreactive cutaneous sporotrichosis. An Bras Dermatol. 2020;95:737-9.

Correspondência:

G.S. Carvalho
E-mail: gustavo.carvalho@msn.com

 

Resumo

A infecção pelo Sporothrix spp. pode ocorrer pela inoculação do organismo na pele por meio de contato direto com o solo (via sapronótica), por contato com animais, como cães e gatos infectados (via zoonótica) ou, menos frequentemente, por via inalatória. De evolução subaguda ou crônica, aproximadamente 80% dos pacientes acometidos pela doença se apresentam com a forma linfocutânea; são raros os episódios associados à reação de hipersensibilidade. Relatamos caso de criança de 12 anos com quadro de esporotricose imunorreativa manifestada clinicamente por lesões de eritema nodoso nos membros inferiores associada a uma lesão ulcerada em braço esquerdo.

Palavras-chave: Eritema nodoso; Esporotricose; Micoses; Zoonoses.



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ISSN-e 1806-4841

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