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Volume 95 Número 3

Investigação

Quantificação do dano ao DNA mitocondrial e número de cópias no sangue circulante de pacientes com esclerose sistêmica em um ensaio baseado em qPCR*

Quantification of mitochondrial DNA damage and copy number in circulating blood of patients with systemic sclerosis by a qPCR-based assay*


Shafieh Movassaghi1; Sara Jafari1; Kowsar Falahati2; Mitra Ataei2; Mohammad Hossein Sanati2; Zohreh Jadali3


1. Departamento de Reumatologia, Hospital Imam Khomeini, Tehran University of Medical Sciences, Teerã, Irã
2. Departamento de Genética Clínica, National Institute of Genetic Engineering and Biotechnology, Teerã, Irã
3. Faculdade de Saúde Pública, Tehran University of Medical Sciences, Teerã, Irã

Recebido em 24 de abril de 2019
Aceito em 12 de novembro de 2019
Disponível na Internet em 17 de maio de 2020
Como citar este artigo: Movassaghi S, Jafari S, Falahati K, Ataei M, Sanati MH, Jadali Z. Quantification of mitochondrial DNA damage and copy number in circulating blood of patients with systemic sclerosis by a qPCR-based assay. An Bras Dermatol. 2020;95:314–9.

Correspondência:

Z. Jadali
E-mail: zjadali@yahoo.co.uk

 

Resumo

FUNDAMENTOS: Embora não totalmente compreendido, o estresse oxidativo tem sido associado à patogênese de diferentes doenças autoimunes, como a esclerose sistêmica. A evidência acumulada indica que o estresse oxidativo pode induzir danos no DNA mitocondrial (mtDNA) e variações no número de cópias do mtDNA (mtDNAcn).
OBJETIVO: Explorar o mtDNAcn e subprodutos de danos oxidativos ao DNA no sangue periférico de pacientes com esclerose sistêmica e em controles saudáveis.
MÉTODOS: O estudo incluiu 46 pacientes com esclerose sistêmica e 49 indivíduos saudáveis. PCR quantitativa em tempo real foi usada para mensurar o mtDNAcn relativo e o dano oxidativo (purinas oxidadas) de cada amostra.
RESULTADOS: O mtDNAcn médio foi menor em pacientes com esclerose sistêmica do que nos controles, enquanto o grau de dano ao mtDNA foi significativamente maior nos doentes em comparação com os controles. Além disso, observou-se correlação negativa entre o mtDNAcn e o dano oxidativo ao DNA.
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: A falta de análise e quantificação simultânea de marcadores de dano oxidativo ao DNA no soro ou na urina de pacientes com esclerose sistêmica e em controles saudáveis.
CONCLUSÃO: Esses dados sugerem que a alteração no mtDNAcn e o aumento do dano oxidativo ao DNA podem estar envolvidos na patogênese da esclerose sistêmica.

Palavras-chave: Autoimunidade; DNA mitocondrial; Esclerodermia sistêmica; Estresse oxidativo; Reação em cadeia da polimerase em tempo real.



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ISSN-e 1806-4841

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