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Volume 95 Número 3
Educação médica continuada
Síndrome pós-finasterida*
Post-finasteride syndrome*
Ana Francisca Junqueira Ribeiro Pereira; Thaissa Oliveira de Almeida Coelho
Ambulatório de Tricologia, Serviço de Dermatologia, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
Recebido em 11 de fevereiro de 2020
Aceito em 14 de fevereiro de 2020
Disponível na Internet em 18 de maio de 2020
Como citar este artigo: Pereira AFJR, Coelho TOA. Post-finasteride syndrome. An Bras Dermatol. 2020;95:271–7.
Correspondência:
A.F. Pereira
E-mail: anafranciscadermato@gmail.com
A finasterida é um inibidor da enzima 5α-redutase já aprovado para o tratamento da alopecia androgenética masculina desde 1997. Ao longo do tempo, tem sido considerada uma droga segura e bem tolerada, com efeitos colaterais raros e reversíveis. Recentemente, têm surgido relatos de reações adversas relacionadas ao medicamento que persistiram por pelo menos três meses após a suspensão da droga, emergindo o termo síndrome pós-finasterida, que engloba reações adversas persistentes nos campos sexual, neuropsiquiátrico e físico. Os estudos até o momento não permitem refutar ou confirmar a síndrome pós-finasterida como uma entidade nosológica. Caso ela de fato exista, parece ocorrer em indivíduos susceptíveis, expostos mesmo que a pequenas doses e por curto período, cujos sintomas podem persistir por longa data. A partir dos dados atualmente disponíveis, o emprego de inibidores da 5α-redutase em indivíduos com história prévia de depressão, disfunção sexual ou infertilidade deve ser avaliado com cautela e a conduta individualizada.
Palavras-chave: Alopecia; Finasterida; Inibidores de 5-alfa redutase.
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ISSN-e 1806-4841