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Volume 82 Número 1
Investigação
Vitiligo na infância: características clínicas e epidemiológicas
Childhood vitiligo: clinical and epidemiological characteristics
CLÁUDIA MARCIA DE RESENDE SILVA1, LUCIANA BAPTISTA PEREIRA2, BERNARDO GONTIJO3, GERALDO DE BARROS RIBEIRO4
1Mestre em Dermatologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Médica do Ambulatório de Dermatologia Pediátrica do Serviço de Dermatologia do Hospital das Clínicas-UFMG, (MG) Brasil.
2Professora Assistente de Dermatologia da Faculdade de Medicina UFMG. Mestre em Dermatologia pela UFMG. Docente do Ambulatório de Dermatologia Pediátrica do Serviço de Dermatologia do HC-UFMG, (MG) Brasil.
3Professor adjunto doutor de Dermatologia da Faculdade de Medicina da UFMG. Coordenador do Ambulatório de Dermatologia Pediátrica do Serviço de Dermatologia do HCUFMG, (MG) Brasil.
4Doutor em oftalmologia pela UFMG, (MG) Brasil.
Recebido em 26.05.2006. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 04.10.2006. Trabalho realizado no Serviço de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Conflito de interesse declarado: Nenhum Não há fonte financiadora ou fornecedora de equipamentos e materiais. _Como citar este artigo:_ Silva CMR, Pereira LB, Gontijo B, Ribeiro GB. Vitiligo na infância: características clínicas e epidemiológicas. An Bras Dermatol. 2007;82(1):47-51.
Correspondência:
Cláudia M R Silva
Avenida Pasteur, 89 sala 407; Bairro Santa
Efigênia
CEP: 30150-290 Belo Horizonte, MG
Tel. / Fax: (31) 3222.2474 (31)3224.2205
"E-mail":claudiamrsilva@terra.com.br
*FUNDAMENTOS –* O vitiligo atinge de 0,5 a 4% da população mundial, e 25% dos casos se iniciam antes dos 10 anos. Embora prevalente, estudos epidemiológicos de vitiligo na infância são raros na literatura brasileira. *OBJETIVO –* Avaliar características clínicas e epidemiológicas do vitiligo na infância. *MÉTODO –* Realizado estudo descritivo em 73 crianças com vitiligo, atendidas no Ambulatório de Dermatologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Variáveis como sexo, idades ao início da doença e tratamento, superfície corporal acometida, forma clínica, localização, associação com doenças auto-imunes, história familiar de vitiligo e tratamento inicial foram avaliadas. A análise estatística foi realizada usando freqüências simples e comparação de médias pela análise de variância. *RESULTADOS –* 60,3% dos pacientes eram do sexo feminino. A média de idade ao início da doença foi 5,7, e a do início do tratamento, sete anos. A superfície corporal acometida foi inferior a 1% em 71,8%, e a forma localizada foi detectada em 76,7% dos casos. A localização mais comum foi o segmento cefálico. O vitiligo em familiares foi observado em 30,1% dos casos. O hipotireoidismo foi detectado em um paciente, e 11% deles relataram a presença de doença auto-imune em familiares. O corticóide tópico foi o tratamento inicial na maioria dos pacientes. *CONCLUSÕES –* Os achados deste estudo ambulatorial são basicamente semelhantes aos encontrados em estudos realizados em outros países.
Palavras-chave: VITILIGO/EPIDEMIOLOGIA, AUTO-IMUNIDADE, CRIANÇA, VITILIGO
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ISSN-e 1806-4841