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Volume 94 Número 2
Relato de Caso
Necrólise epidérmica tóxica induzida pelo fulvestranto*
Fulvestrant-induced toxic epidermal necrolysis*
Macarena Morales-Conde1; Natividad López-Ibáñez1; Julio Calvete-Candenas2; Francisco Manuel Ildefonso Mendonça1
1. Departamento de Dermatologia, University Hospital Virgen Macarena, Sevilha, Espanha
2. Departamento de Oncologia, University Hospital Virgen Macarena, Sevilha, Espanha
Recebido em 12 Dezembro 2017.
Aceito em 20 Maio 2018.
Suporte financeiro: Nenhum
Conflito de interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Morales-Conde M, Lopez-Ibañez N, Calvete-Candenas J, Mendonça FMI. Fulvestrant-induced toxic epidermal necrolysis. An Bras Dermatol. 2019;94(2):218-20.
Correspondência:
Macarena Morales-Conde
E-mail: macarena.moralesconde@gmail.com
A necrólise epidérmica tóxica é uma condição caracterizada por uma necrose extensa de queratinócitos e é associada a uma mortalidade elevada. O fulvestranto é um antagonista dos receptores de estrogênio e está indicado no tratamento de câncer da mama metastático com receptores de estrogênio em mulheres pós-menopáusicas. Este é o primeiro caso de necrólise epidérmica tóxica decorrente do fulvestranto que seja de nosso conhecimento. Uma mulher de 56 anos foi tratada com fulvestranto (500 mg por via intramuscular mensalmente) por causa de um carcinoma ductal metastático da mama. Cinco dias depois da primeira dose, a paciente apresentou uma erupção maculopapular com evolução para bolhas e descolamento da epiderme em mais de 30% da superfície corporal. O estudo histológico foi compatível com necrólise epidérmica tóxica. O fulvestranto foi suspenso e iniciou-se tratamento tópico e medidas de suporte.
Palavras-chave: Efeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentos; Neoplasias da mama; Quimioterapia adjuvante; Síndrome de Stevens-Johnson; Tratamento farmacológico
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ISSN-e 1806-4841