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Volume 76 Número 6
Educação médica continuada
Lúpus Eritematoso Cutâneo
Cutaneous Lupus Erythematosus
ARTUR ANTONIO DUARTE1
1Prof. Adjunto de Dermatologia UNISA – São Paulo.
Recebido em 01.10.2001. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 12.11.2001. Trabalho realizado na Universidade de Santo Amaro UNISA - São Paulo
Correspondência:
Artur Antônio Duarte
Rua Capital Federal 95
São Paulo SP 01259-010
"E-mail":drartur@netpoint.com.br
O lúpus eritematoso (LE) é doença multissistêmica que encontra na pele, rim e articulações seus órgãos de choque principais. A pele é acometida em 85% das vezes na doença sistêmica, sendo, em mais da metade dos casos, sua primeira expressão clínica. O lúpus deve ser estudado como doença espectral, e, dentro desse espectro, as formas cutâneas ocupam o pólo inicial benigno da doença. O lúpus eritematoso cutâneo pode ter manifestação crônica, subaguda ou aguda, podendo qualquer uma dessas formas ser expressão de doença sistêmica ou não. A forma cutânea crônica – lesão discóide ou lúpus eritematoso discóide – pode ser considerada o pólo benigno da doença, que passa por fases intermediárias, como as formas subagudas e agudas, para culminar num pólo final mais grave, que é o lúpus eritematoso sistêmico (LES). O lúpus eritematoso, em todas as suas formas, ocorre sobretudo no sexo feminino, na proporção de aproximadamente três mulheres para um homem, em sua forma cutânea; acomete qualquer raça em proporções semelhantes. Em geral os adultos jovens são mais acometidos entre as idades de 20 a 40 anos, mas a doença ocorre também em crianças e em pacientes acima dos 70 anos.
Palavras-chave: LÚPUS DISCÓIDE, LÚPUS ERITEMATOSO, DIAGNÓSTICO & TRATAMENTO
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ISSN-e 1806-4841