1. Departamento de Dermatologia e Venereologia, şişli Hamidiye Etfal Training and Research Hospital, Health Science University, Istambul, Turquia
2. Departamento de Dermatologia e Venereologia, Faculty of Medicine, Bahçeşehir University, Istambul, Turquia
3. Departamento de Dermatologia e Venereologia, Medicalpark Bahçelievler Hospital, Istambul, Turquia

Recebido 08 Fevereiro 2017.
Aceito 23 Junho 2017.
Suporte Financeiro: Nenhum.
Conflito de Interesses: Nenhum.
Como citar este artigo: Aksu Çerman A, Aktaş Karabay E, Altunay IK, Küçükoğlu Cesur S. Vitamin D levels in actinic keratosis: a preliminary study. An Bras Dermatol. 2018;93(4):535-8.

Correspondência:

Medicalpark Göztepe
E-mail: ezgiaktasmd@gmail.com

 

Resumo

FUNDAMENTOS: Estudos recentes sobre o efeito da vitamina D no risco de câncer de pele mostraram resultados conflitantes.
OBJETIVO: O estudo teve como objetivo avaliar os níveis de vitamina D em pacientes com ceratose actínica.
MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal em 31 pacientes com ceratose e 29 controles saudáveis. Os níveis séricos de vitamina D no grupo com ceratose actínica foram medidos pela cromatografia líquida/espectrometria de massa em tandem.
RESULTADOS: Os níveis séricos de 25(OH)D nos pacientes com ceratose actínica foram significativamente mais altos que nos controles (P = 0,04). A prevalência de deficiência de 25(OH)D foi significativamente mais alta nos controles (75,9%) que nos pacientes com ceratose actínica (54,8%), mas a diferença não foi estatisticamente significativa (P = 0,09).
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: O desenho transversal, autorrelato dos dados sobre tabagismo e diferenças nos hábitos alimentares, que podem influenciar os níveis de 25(OH)D, foram as principais limitações do estudo.
CONCLUSÃO: O nível sérico de vitamina D pode ser usado como marcador da radiação ultravioleta B a partir da exposição à luz solar; portanto, pode ser usado em indivíduos com risco de desenvolver ceratose actínica. Para manter níveis adequados de vitamina D sérica, propõe-se a ingestão de vitamina D por meio de dieta ou suplementos em vez da exposição prolongada aos raios ultravioleta. São necessários mais estudos para elucidar o papel da vitamina D na carcinogênese cutânea.

Palavras-chave: Ceratose actínica; Neoplasias cutâneas; Vitamina D

Para ver o artigo na íntegra é necessário logar-se utilizando os dados da
SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ou dados de Assinante dos ABD (Anais Brasileiros de Dermatologia) no formulário acima.

Caso não se enquadre em nenhuma das opções anteriores,
é possível ter acesso apenas ao conteúdo completo do artigo preenchendo os dados do formulário abaixo.
Clique em cadastre-se se não possuir o registro.