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Associados da SBDVolume 93 Número 1
Revisão
Granulomatose orofacial e dietoterapia*
Orofacial granulomatosis and diet therapy: a review of the literature and two clinical cases*
Iris Espinoza1; Jorge Navarrete2; Juana Benedetto3,4; Arturo Borzutzky5; Patricia Roessler3; Ana Ortega-Pinto6
1. Serviço de Biópsia Oral da Faculdade de Odontologia da Universidade do Chile – Santiago, Chile
2. Serviço de Dermatologia do Hospital das Clínicas Dr. Manuel Quintela – Universidade da República – Montevidéu, Uruguai
3. Serviço de Dermatologia da Clínica Alemã de Santiago – Santiago, Chile
4. Departamento de Dermatologia da Universidade del Desarrollo – Región del Bío Bío, Chile
5. Imunologia, Alergia e Reumatologia Pediátrica da Pontifícia Universidade Católica do Chile – Santiago, Chile
6. Departamento de Patologia Oral e Medicina da Universidade do Chile – Santiago, Chile
Trabalho submetido em 23.03.2016.
Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 09.08.2016.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Espinoza I, Navarrete J, Benedetto J, Borzutzky A, Roessler P, Ortega-Pinto A. Orofacial granulomatosis and diet therapy. An Bras Dermatol. 2018;93(1):86-91.
Correspondência:
Ana Veronica Ortega Pinto
Email: aortega@odontologia.uchile.cl
A granulomatose orofacial é um termo inespecífico, englobando uma grande variedade de entidades granulomatosas, que compartilham uma apresentação clínica e histopatológica. Manifesta-se com inchaço orofacial persistente ou recorrente, entre outros achados. A granulomatose orofacial idiopática, caracterizada por ausência de doença granulomatosa sistêmica, é um diagnóstico de exclusão. O principal diagnóstico diferencial é a doença de Crohn. Sua patogênese é desconhecida, mas parece ser imunomediada. A sensibilidade ao teste de contato para múltiplos alérgenos está bem documentada. Atualmente, as opções terapêuticas consideram dietas restritivas, agentes tópicos, intralesionais e sistêmicos. A terapia de primeira linha é, atualmente, uma questão de debate. Apresentamos uma revisão do valor da dietoterapia nesta síndrome, juntamente com dois casos ilustrativos.
Palavras-chave: Dietoterapia; Doença de Crohn; Granulomatose orofacial; Síndrome de Melkersson-Rosenthal
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ISSN-e 1806-4841