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Associados da SBDVolume 93 Número 1
Investigação
Fotoproteção em adolescentes: o que eles sabem e como se comportam*
Photoprotection in adolescents: what they know and how they behave*
Gabriel Martinez Andreola1; Vânia Oliveira de Carvalho2; Janaina Huczok3; Mônica Nunes Lima Cat2,4; Kerstin Taniguchi Abagge2
1. Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Curitiba (PR), Brasil
2. Departamento de Pediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Curitiba (PR), Brasil
3. Ambulatório de Pediatria do Hospital Regional de Cacoal (HRC) – Cacoal (RO), Brasil
4. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Curitiba (PR), Brasil
Trabalho submetido em 10.12.2015.
Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 15.08.2016.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Andreola GM, Carvalho VO, Huczok J, Cat MNL, Abagge KT. Photoprotection in adolescents: what they know and how they behave. An Bras Dermatol. 2018;93(1):44-9.
Correspondência:
Gabriel Martinez Andreola
E-mail: gabrielandreola@uol.com.br
FUNDAMENTOS: A maior exposição solar ocorre até a adolescência e este é o único fator envolvido na fotocarcinogênese passível de modificação com fotoproteção.
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar os hábitos e conhecimentos dos adolescentes sobre fotoproteção.
MÉTODO: Estudo transversal de 512 escolares do Ensino Fundamental e Médio. Foram aplicados questionários com perguntas sobre hábitos e conhecimentos de fotoproteção. Para análise dos dados, foram aplicados os testes qui-quadrado de Pearson e de Yates, com nível de significância de 5%.
RESULTADOS: Foram avaliados 512 alunos com média de idade de 14 anos. Os adolescentes reconheceram que os raios ultravioleta causam câncer de pele e envelhecimento (96 e 70%, respectivamente). O conhecimento sobre a ocorrência de queimaduras mesmo em dias nublados foi registrado em 68% dos casos, assim como a necessidade de fotoproteção para prática de esportes em 72%. A fonte de informação sobre proteção solar foram os pais em 55% dos casos. Em 70%, observou-se a ocorrência prévia de queimadura solar e a utilização de filtros solares era diária em 15% e somente na praia, em 67%. A utilização de fator de proteção solar superior a 30 foi assinalada por 70% dos alunos, e 57% informaram ir à praia entre 10 e 16h. Em 68% dos casos, registrou-se proteção insuficiente do sol, atribuída, em 57% das vezes, ao esquecimento.
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: A amostra refere-se a duas escolas da cidade de Curitiba (PR), Brasil.
CONCLUSÃO: Os adolescentes conhecem os riscos da exposição solar, mas não adotam hábitos para proteção adequada.
Palavras-chave: Adolescente; Conhecimentos, atitudes e prática em saúde; Fator de proteção solar; Neoplasias cutâneas; Protetores solares
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ISSN-e 1806-4841