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Associados da SBDVolume 92 Número 5 S1
Relato de Caso
Nevo azul com satelitose: relato de caso e revisão da literatura*
Blue nevus with satellitosis: case report and literature review*
Ana Helena Kalies Oliveira1; Ana Flávia de Melo Cavalcanti Shiraishi3; Bogdana Victoria Kadunc2; Patrícia de Carvalho Sotero2; Rafael Fantelli Stelini4; Cínthia Mendes5
1. Programa de Pós-graduação em Dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – Campinas (SP), Brasil
2. Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) – Campinas (SP), Brasil
3. Ambulatório de Dermatoscopia do Serviço de Dermatologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) – Campinas (SP), Brasil
4. Departamento de Anatomia Patológica do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – Campinas (SP), Brasil
5. Clínica privada – Tubarão (SC), Brasil
Trabalho submetido em 20.10.2015
Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 22.10.2016
Suporte Financeiro: Nenhum.
Conflito de Interesses: Nenhum.
Como citar este artigo: Oliveira AHK, Sotero PC, Shiraishi AFMC, Stelini RF, Kadunc BV, Mendes C. Nevo azul com satelitose: relato de caso e revisão da literatura. An Bras Dermatol. 2017;92(5 Supl 1):98-101.
Correspondência:
Ana Helena Kalies Oliveira
Av. John Boyd Dunlop, S/N Jardim Londres
13034-685 - Campinas, SP Brasil
E-mail: ahkalies@gmail.com
O nevo azul é caracterizado como lesão melanocítica benigna, tipicamente assintomática e de etiologia desconhecida. São reconhecidos diversos subtipos histológicos; os mais frequentes são o nevo azul comum, o nevo azul celular e o nevo azul combinado. Novas variantes raras têm sido descritas na literatura, com destaque para os nevos azuis eruptivo, em placa, agminado, linear, com satelitose, disseminado, familiar e em alvo. Habitualmente, o diagnóstico de nevo azul não apresenta dificuldades, no entanto a presença de algumas estruturas, como bordas irregulares ou satelitoses, é altamente sugestiva de lesão maligna, e o diagnóstico diferencial com nevo azul maligno e melanoma com disseminação periférica deve ser considerado. Relata-se um caso de nevo azul com satelitose em paciente de 15 anos do sexo feminino.
Palavras-chave: Dermoscopia; Diagnóstico diferencial; Melanoma; Nevo azul; Satélite
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ISSN-e 1806-4841