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Volume 92 Número 4

Comunicação

Etanercepte no eritema nodoso hansênico*

Etanercept in erythema nodosum leprosum*


Julia Rocha Silva Santos1; Dâmia Leal Vendramini1; José Augusto da Costa Nery1,2; João Carlos Regazzi Avelleira1,3


1. Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay – Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (DPRDA-SCMRJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil
2. Laboratório de Hanseníase do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil
3. Serviço de Dermatologia do Hospital Federal da Lagoa - Hospital Federal da Lagoa – Rio de Janeiro (RJ), Brasil

Recebido em 04.12.2015
Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 17.06.2016
Suporte Financeiro: Nenhum.
Conflito de Interesses: Nenhum.
Como citar este artigo: Santos JRS, Vendramini DL, Nery JAC, Avelleira JCR. Etanercepte no eritema nodoso hansênico. An Bras Dermatol. 2017;92(4):578-80

Correspondência:

Julia Rocha Silva Santos
R. Santa Luzia, 206 - Centro
20020-022 - Rio de Janeiro, RJ Brazil
E-mail: juliaspm_1@hotmail.com

 

Resumo

Uma das maiores dificuldades no tratamento da hanseníase é o controle dos episódios reacionais. Pacientes virchowianos podem apresentar a reação tipo II, ou eritema nodoso hansênico, durante o tratamento e essa reação pode permanecer de forma recidivante após a alta, obrigando o uso de talidomida e/ou prednisona por longos períodos e aumentando risco de efeitos colaterais. Foram encontrados dois relatos do uso de anti-TNF no eritema nodoso hansênico. Houve boa resposta do eritema nodoso hansênico com o infliximabe e o etanercepte. O caso relatado evidencia paciente virchowiano e quadro reacional recidivante, controlado com etanercepte e acompanhado por 10 meses, sendo retirada a talidomida e mantida a prednisona 10 mg/dia.

Palavras-chave: Eritema nodoso; Fator de necrose tumoral alfa; Hanseníase



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ISSN-e 1806-4841

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