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Volume 92 Número 2
Educação médica continuada
Melanoma: microambiente tumoral e novos tratamentos*
Melanoma: tumor microenvironment and new treatments*
Mara Huffenbaecher Giavina-Bianchi1; Pedro Francisco Giavina-Bianchi Junior2; Cyro Festa Neto3
1. Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) - São Paulo (SP), Brasil
2. Disciplina de Alergia e Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) - São Paulo (SP), Brasil
3. Departamento de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) - São Paulo (SP), Brasil
Recebido em 20.06.2016
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 28.08.2016
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Giavina-Bianchi MH, Giavina-Bianchi Junior PF, Festa Neto C. Melanoma: microambiente tumoral e novos tratamentos. An Bras Dermatol. 2017;92(2):156-66.
Correspondência:
Mara Huffenbaecher Giavina-Bianchi
Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255 - 3° andar Cerqueira César
05403-900 - São Paulo - SP Brasil
E-mail: marahgbianchi@gmail.com
As diversas descobertas dos últimos anos no estudo do microambiente tumoral já provocam mudanças na conduta terapêutica e aumentam as esperanças quanto a um melhor manejo do paciente com melanoma, especialmente para aqueles nos estádios mais avançados da doença. Sete novas drogas para melanoma metastático foram aprovadas pelo FDA de 2011 a 2014. São elas: o vemurafenibe, o dabrafenibe e o trametinibe, que são inibidores de quinases, utilizados nos pacientes com mutação BRAFV600E; o ipilimumabe (anti-CTLA4), o pembrolizumabe (anti-PD-1) e o nivolumabe (anti-PD-1), que são anticorpos monoclonais estimulantes do sistema imune; e o Peginterferon alfa-2b, que é uma citocina antiproliferativa utilizada como terapia adjuvante. Neste artigo, iremos revisar as bases moleculares destes novos tratamentos do melanoma metastático citados acima e também outras descobertas moleculares em estudo no melanoma, como os chamados antígenos Câncer-Testis. Estes são capazes de induzir resposta imune humoral e celular em pacientes com câncer e, devido a essa imunogenicidade e ao restrito padrão de expressão em tecidos normais, são considerados candidatos ideais para o desenvolvimento de vacinas terapêuticas contra o câncer. Dentre os antígenos Câncer-Testis, o antígeno NY-ESO-1 é um dos mais bem caracterizados em termos de padrão de expressão e imunogenicidade. É expresso entre 20-40% dos melanomas, mais frequentemente em tumores metastáticos do que em primários, e de forma heterogênea, tanto inter-quanto intratumoral. O índice de Breslow está associado à expressão do NY-ESO-1 nos melanomas primários da pele, mas sua relação com a sobrevida do paciente permanece controversa.
Palavras-chave: Imunoterapia; Melanoma; Microambiente tumoral; Terapia de alvo molecular
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ISSN-e 1806-4841