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Volume 92 Número 1
Síndrome em Questão
Você conhece essa síndrome?*
Do you know this syndrome? Leopard syndrome*
Flávio Heleno da Silva Queiroz Cançado1; Luis Candido Pinto da Silva1; Paulo Franco Taitson1; Ana Carolina Dias Viana de Andrade2; Matheus Melo Pithon2; Dauro Douglas Oliveira1
1. Departamento de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) – Belo Horizonte (MG), Brasil
2. Departamento de Saúde I da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) – Itapetinga (BA), Brasil
Recebido em 25.02.2015
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 20.07.2015
Suporte financeiro: nenhum
Conflito de interesses: nenhum
Como citar este artigo: Cançado FHSQ, da Silva LCP, Taitson PF, Andrade ACDV, Pithon MM, Oliveira DD. Você conhce essa síndrome? Síndrome Leopard. An Bras Dermatol. 2017; 92(1):121-2.
Correspondência:
Dauro Douglas Oliveira
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
Avenida Dom José Gaspar, 500 - Prédio 46, sala 101
Belo Horizonte, MG, Brasil
E-mail: dauro.bhe@gmail.com
A miocardiopatia lentiginosa é conhecida como síndrome Leopard, regra mnemônica para lesões lentiginosas múltiplas (L), alterações do eletrocardiograma (E), hipertelorismo ocular (O), estenose pulmonar (P), anormalidades genitais e reprodutivas (A), retardo do crescimento (R) e diminuição da audição (D). Relatamos o caso de um paciente de 12 anos que apresentava algumas dessas características: hipertelorismo, macroglossia, lentiginose, hipospádia, criptorquidia, estenose subaórtica, retardo do crescimento e diminuição da audição. Com todas essas informações, chegamos ao diagnóstico de Síndrome Leopard.
Palavras-chave: Hipertelorismo; Perda auditiva; Síndrome Leopard
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ISSN-e 1806-4841