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Volume 92 Número 1

Relato de Caso

Nevo azul celular atípico ou nevo azul maligno?*

Atypical cellular blue nevus or malignant blue nevus?*


Luise Ribeiro Daltro1; Lygia Bertalha Yaegashi2; Rodrigo Abdalah Freitas2; Bruno de Carvalho Fantini1; Cacilda da Silva Souza1


1. Divisão de Dermatologia, Departamento de Clínica Médica - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo-Ribeirão Preto (SP) - Brasil
2. Departamento de Patologia - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto (SP) - Brasil

Recebido em 24.02.2015
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 13.01.2016
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Daltro LR, Yaegashi LB, Freitas RA, Fantini BC, Souza CS. Nevo azul celular atípico ou nevo azul maligno? An Bras Dermatol. 2017;92(1):105-7

Correspondência:

Cacilda da Silva Souza
Hospital das Clínicas, Divisão de Dermatologia Campus Universitário, s/n Monte Alegre
14048-900 - Ribeirão Preto - SP Brasil
E-mail: cssouza@fmrp.usp.br

 

Resumo

O nevo azul consiste em uma lesão melanocítica benigna, cujas variantes mais frequentes são nevo azul (comum) dendrítico e nevo azul celular. O nevo azul celular atípico exibe histopatologia intermediária entre a variante típica e uma variante rara de nevo azul maligno/melanoma, surgindo em um nevo azul celular. Criança de oito anos apresentava lesão pigmentada no glúteo desde nascimento, mas com crescimento progressivo há dois anos. Após excisão, a histopatologia evidenciou nevo azul celular atípico. A presença de mitoses, ulceração, infiltração, atipia citológica ou necrose pode ocorrer no nevo azul celular atípico e dificultar a diferenciação com nevo azul maligno/melanoma. O crescimento do nevo azul é incomum e considerado característica de alto risco para malignidade, um indicador para ressecção completa e seguimento periódico desses pacientes.

Palavras-chave: Melanoma; Nevo azul; Nevo pigmentado



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ISSN-e 1806-4841

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