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Associados da SBDVolume 75 Número 5
Artigo de revisão
Sinais malignos na pele versus síndromes paraneoplásicas cutâneas: revisão
Skin markers of malignancy versus cutaneous paraneoplastic syndromes: a revision
RUBEM DAVID AZULAY1, DAVID RUBEM AZULAY2, LUNA AZULAY ABULAFIA3
1Serviço de Dermatologia - UGF.
2Serviço de Dermatologia - UFRJ.
3Serviço de Dermatologia - UERJ.
Recebido em 01.12.1999. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 14.7.2000. * Trabalho realizado no Instituto de Dermatologia, Santa Casa de Misericórdia, na Escola de Medicina Souza Marques.
Correspondência:
Rubem David Azulay
Av. Atlântica, 3.130 / 701
Rio de Janeiro RJ 22070-000
A maioria dos dermatologistas considera os “sinais malignos na pele” sinônimo de síndrome paraneoplásica cutânea (SPC). Os autores, no entanto, propõem que eles sejam diferentes. No primeiro caso os autores preferem o termo “sinais dermatológicos potencialmente malignos” ( SDPM). A etiopatogenia e o desenvolvimento clínico são diferentes em ambos, SPC e SDPM. Os SDPM são divididos em dois subgrupos: hereditário (como na síndrome de Gardner e outras) e adquiridos (síndrome de arsenicismo e outras). A SPC também é dividida em dois subgrupos: altamente reveladora de malignidade interna (eritema gyratum repens e outros) e reveladores eventuais de malignidade interna (prurido e outros). A etiopatogenia da SPC é decorrente de vários mecanismos diferentes: hormonais, imunes, fisiopatológicos, hematológicos e, provavelmente, outros. A razão para o aparecimento da SPC antes do diagnóstico de câncer visceral consiste possivelmente em mudanças nas moléculas de DNA de futuras células potencialmente cancerígenas.
Palavras-chave: NEOPLASIAS CUTÂNEAS., NEOPLASIAS
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ISSN-e 1806-4841