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Volume 91 Número 6
Revisão
Comorbidades da psoríase: complicações e benefícios do tratamento imunobiológico*
Psoriasis comorbidities: complications and benefits of immunobiological treatment*
André Vicente Esteves de Carvalho1; Ricardo Romiti2; Cacilda da Silva Souza2; Renato Soriani Paschoal3; Laura de Mattos Milman1; Luana Pizarro Meneghello1
1. Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre – Porto Alegre (RS), Brasil
2. Universidade de São Paulo (USP) – São Paulo (SP), Brasil
3. Clínica privada – São Paulo (SP), Brasil
Recebido em 26.08.2015
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 02.10.2015
Suporte financeiro: nenhum
Conflito de Interesses: André Vicente Esteves de Carvalho: médico pesquisador, consultor e/ou palestrante da Jansen e da Abbvie; Ricardo Romiti: médico pesquisador, consultor e/ou palestrante da Abbvie, Jansen, Leopharma, Lilly, Novartis e Pfizer
Como citar este artigo: Carvalho AVE, Romiti R, Souza CS, Paschoal RS, Milman LM, Meneghello LP. Comorbidades da psoríase: complicações e benefícios do tratamento imunobiológico. An Bras Dermatol. 2016;91(6):781-9.
Correspondência:
Laura de Mattos Milman
R. Professor Annes Dias, 295 Centro Histórico
90020-090 - Porto Alegre - RS Brasil
Email: lmmilman@terra.com.br
Durante a última década, diferentes estudos convergiram para evidências da elevada prevalência de comorbidades nos indivíduos portadores de psoríase. Embora a relação causal não tenha sido completamente esclarecida, relações genéticas, vias inflamatórias e/ou fatores ambientais comuns parecem ser subjacentes ao desenvolvimento da psoríase e das comorbidades metabólicas. O conceito de psoríase como doença sistêmica direcionou a atenção da comunidade científica no intuito de investigar até que ponto as intervenções terapêuticas influenciariam o desencadeamento e a evolução das comorbidades prevalentes nos pacientes com psoríase. Esse estudo apresenta evidências científicas da influência dos tratamentos imunobiológicos para psoríase disponíveis no Brasil (infliximabe, adalimumabe, etanercepte e ustequinumabe) sobre as principais comorbidades relacionadas à psoríase. Destaca-se a importância da carga inflamatória sobre o desfecho clínico, não somente sobre a atividade da doença, mas também sobre as comorbidades. Neste sentido, os tratamentos sistêmicos, sejam eles imunobiológicos ou clássicos, podem ter papel fundamental ao efetivamente controlar a carga inflamatória nos pacientes psoriásicos.
Palavras-chave: Comorbidade; Fator de necrose tumoral alfa; Psoríase; Síndrome X metabólica
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ISSN-e 1806-4841