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Volume 91 Número 1
Artigo Especial
Diretrizes brasileiras para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de melanoma cutâneo primário - Parte II*
Brazilian guidelines for diagnosis, treatment and follow-up of primary cutaneous melanoma - part II*
Luiz Guilherme Martins Castro1,2,3; Renato Marchiori Bakos4; João Pedreira Duprat Neto5; Flávia Vasques Bittencourt6; Thais Helena Bello Di Giacomo1,2,3; Sérgio Schrader Serpa7; Maria Cristina de Lorenzo Messina1,2,3,8; Walter Refkalefsky Loureiro9; Ricardo Silvestre e Silva Macarenco1,10; Hamilton Ometto Stolf11; Gabriel Gontijo6
1. Hospital Israelita Albert Einstein (SP), Brasil
2. Hospital Alemão Oswaldo Cruz - Bela Vista (SP), Brasil
3. Oncoderma -São Paulo (SP) , Brazil
4. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Porto Alegre (RS), Brasil
5. Departamento de Câncer de Pele, A. C. Camargo Cancer Center- São Paulo (SP), Brasil
6. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - Belo Horizonte (MG), Brasil
7. Universidade Estácio de Sá (UNESA) - Rio de Janeiro (RJ), Brasil
8. Hospital Ipiranga - São Paulo (SP), Brasil
9. Universidade Estadual do Pará (UEPA) - Belém (PA), Brasil
10. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) - São Paulo (SP), Brasil
11. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"(UNESP) - Botucatu (SP), Brasil
Recebido em 11.05.2015
Aprovado pelo Conselho Editorial e aceito para publicação em 27.07.2015
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Como citar este artigo: Castro LGM, Bakos RM, Duprat Neto JP, Bittencourt FV, Di Giacomo THB, Serpa SS, Messina MCL, Loureiro WR, Macarenco RSS, Stolf HO, Gontijo G. Diretrizes brasileiras para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de melanoma cutâneo primário - Parte II. An Bras Dermatol. 2016;91(1):51-60.
Correspondência:
Luiz Guilherme Martins Castro
Rua Mato Grosso 306 cj 604
01239040 - São Paulo - SP. Brasil
E-mail: lgmc@oncoderma.com.br
Desde a publicação das últimas diretrizes brasileiras sobre melanoma em 2002, houve avanços na área, sendo necessário atualizar as normas de conduta. Foram definidas 10 perguntas clínicas sobre o tema, baseadas no sistema P.I.C.O., que foram respondidas com dados resultantes de pesquisa específica no banco de dados Medline. A pesquisa limitou-se, primariamente, a artigos publicados entre 01/01/2009 e 30/06/2014. Os artigos selecionados foram classificados de acordo com o grau de evidência científica em A, B, C ou D. Quando cabível, foram selecionadas referências presentes nestes trabalhos, sem limite de tempo. Baseados nos resultados da pesquisa, os autores definiram recomendações em resposta às perguntas formuladas, que também foram classificadas de acordo com a força da evidência. As diretrizes foram divididas, para fins de editoração e publicação, em duas partes. Nesta segunda parte, foram respondidas as seguintes perguntas clínicas: 1) Quais pacientes com melanoma cutâneo primário se beneficiam de biópsia de linfonodo sentinela? 2) Para quais pacientes o seguimento com mapeamento de nevos é indicado? 3) A exérese de nevos melanocíticos acrais para prevenção de melanoma traz benefício para os pacientes? 4) A exérese de nevos melanocíticos congênitos para prevenção de melanoma traz benefício para os pacientes? 5) Como seguir pacientes com melanoma cutâneo primário estádios 0 ou I?
Palavras-chave: Biópsia de linfonodo sentinela; Dermoscopia; guia de prática clínica; Histologia; Nevo pigmentado; Melanoma; Terapêutica
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ISSN-e 1806-4841