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Volume 75 Número 4
Investigação
Previsão das cicatrizes atróficas por meio da distensibilidade cutânea
Prevision of atrophic scars by cutaneous distensibility
APARECIDA MACHADO DE MORAES1, SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO2, MIRIAN NACAGAMI SOTTO3, BENJAMIN GOLCMAN4
1Divisão de Dermatologia, Universidade de Campinas, Campinas, SP.
2Professor Emérito, Departamento de Dermatologia, Universidade de São Paulo, SP.
3Departamento de Dermatologia e Patologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
4Departamento de Dermatologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Recebido em 26.01.98 Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 21.08.99 Trabalho realizado na Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo.
Correspondência:
Aparecida M. Moraes
Disciplina de Dermatologia
Rua Alexandre Fleming, 181
Campinas SP 13081-970
Tel / Fax: (19) 254-7349
"E-mail":amoraes@unicamp.br
*Fundamentos:* A elasticidade e distensibilidade da pele são sinais clínicos relevantes. *Objetivos:* Verificar a relação entre a hiperdistensibilidade cutânea e as cicatrizes atróficas e estabelecer um critério clínico para avaliação da distensibilidade cutânea. *Materiais e Métodos:* Grupo de 27 indivíduos com cicatrizes atróficas (Grupo I) e grupo controle de 10 indivíduos normais sem cicatrizes atróficas (Grupo II). Usou-se um teste clínico de distensibilidade cutânea: tração uniaxial aplicada paralelamente à superfície do braço. Os pacientes eram voluntários do Hospital das Clínicas - USP e da Universidade Estadual de Campinas. *Resultados:* A distensibilidade cutânea foi maior no Grupo I. A deformação da pele foi maior do que 0,4cm e considerada hiperdistensível. A associação da distensibilidade cutânea com cicatrizes atróficas e estrias atróficas foi estatisticamente significante em relação ao grupo controle. No Grupo I houve relação significante com hipermobilidade articular, história de sangramento fácil, púrpura e rupturas cutâneas a pequenos traumas. *Conclusões:* É possível predizer a formação de cicatrizes atróficas, alargadas e inestéticas, e de estrias atróficas usando o teste clínico de distensibilidade cutânea com deformação acima de 0,4cm, hipermobilidade articular e história de fragilidade dos tecidos. Os indivíduos podem representar formas subclínicas da síndrome de Ehlers-Danlos.
Palavras-chave: TECIDO ELÁSTICO., BIOMECÂNICA, CICATRIZ, COLÁGENO, SÍNDROME DE EHLERS-DANLOS
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ISSN-e 1806-4841